Lula interpela Veja e Época a explicar “calúnias”

Advogados do ex-presidente apresentaram pedidos de interpelação judicial para que jornalistas das revistas Veja e Época reafirmem ou não informações publicadas contra o ex-presidente; são alvos da ação autores das reportagens "Lula é suspeito de ter se beneficiado do petrolão, diz PF", de Época, editor e repórter da revista Veja e ainda o jornalista responsável pela reportagem "Nosso Homem em Havana", de Época, que acusa Lula de tráfico de influência em seus encontros com presidentes de outros países; segundo nota do Instituto Lula, trata-se de "uma campanha de difamação que tem como objetivo manchar sua biografia e distorcer a percepção de sua gestão à frente da Presidência da República"

Advogados do ex-presidente apresentaram pedidos de interpelação judicial para que jornalistas das revistas Veja e Época reafirmem ou não informações publicadas contra o ex-presidente; são alvos da ação autores das reportagens "Lula é suspeito de ter se beneficiado do petrolão, diz PF", de Época, editor e repórter da revista Veja e ainda o jornalista responsável pela reportagem "Nosso Homem em Havana", de Época, que acusa Lula de tráfico de influência em seus encontros com presidentes de outros países; segundo nota do Instituto Lula, trata-se de "uma campanha de difamação que tem como objetivo manchar sua biografia e distorcer a percepção de sua gestão à frente da Presidência da República"
Advogados do ex-presidente apresentaram pedidos de interpelação judicial para que jornalistas das revistas Veja e Época reafirmem ou não informações publicadas contra o ex-presidente; são alvos da ação autores das reportagens "Lula é suspeito de ter se beneficiado do petrolão, diz PF", de Época, editor e repórter da revista Veja e ainda o jornalista responsável pela reportagem "Nosso Homem em Havana", de Época, que acusa Lula de tráfico de influência em seus encontros com presidentes de outros países; segundo nota do Instituto Lula, trata-se de "uma campanha de difamação que tem como objetivo manchar sua biografia e distorcer a percepção de sua gestão à frente da Presidência da República" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A assessoria de imprensa do ex-presidente Lula anunciou nesta sexta-feira 2 que advogados apresentaram pedidos de interpelação judicial para que jornalistas das revistas Veja e Época reafirmem ou não informações publicadas em reportagens contra o petista.

São alvos da ação os jornalistas Filipe Coutinho, de Época, que assinou a reportagem "Lula é suspeito de ter se beneficiado do petrolão, diz PF", no último dia 11, e Rodrigo Rangel e Hugo César Marques, editor e repórter da revista Veja, que com frequência vem relacionando o ex-presidente ao esquema de corrupção da Lava Jato.

Rangel é autor da reportagem "O negócio milionário de Lula", que quebrou o sigilo bancário da empresa LILS, responsável pelas palestras de Lula. O vazamento é investigado pela Polícia Federal.

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Outro alvo é ainda a reportagem "Nosso Homem em Havana", publicada pela revista Época no final de agosto e assinada por Thiago Bronzatto. O texto acusa o ex-presidente de tráfico de influência em seus encontros com presidentes de outros países, o que, segundo nota da assessoria de Lula, "nunca aconteceu".

"Ao longo deste ano, Lula tem sido alvo de uma campanha de difamação que tem como objetivo manchar sua biografia e distorcer a percepção de sua gestão à frente da Presidência da República, que teve ampla avaliação positiva. Respeitando a liberdade de imprensa, o ex-presidente exerce seu direito de ir à Justiça questionar informações equivocadas veiculadas pela imprensa", diz ainda o comunicado.

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Leia abaixo a íntegra:

Lula interpela jornalistas a explicar calúnias na Justiça

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São Paulo, 2 de outubro de 2015,

Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentaram pedidos de interpelação judicial para que jornalistas das revistas Época e Veja reafirmem ou não informações mentirosas publicadas em seus meios de comunicação.

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Ao longo deste ano, Lula tem sido alvo de uma campanha de difamação que tem como objetivo manchar sua biografia e distorcer a percepção de sua gestão à frente da Presidência da República, que teve ampla avaliação positiva. Respeitando a liberdade de imprensa, o ex-presidente exerce seu direito de ir à Justiça questionar informações equivocadas veiculadas pela imprensa.

Os advogados do ex-presidente Lula apresentaram ações de interpelação judicial contra os jornalistas Filipe Coutinho, da revista Época, Rodrigo Rangel e Hugo César Marques, editor e repórter da revista Veja, para que eles esclareçam textos que relacionam, de forma mentirosa, Lula às investigações da Operação Lava Jato. E também pela reportagem "Nosso Homem em Havana", de Thiago Bronzatto, publicada na revista Época em agosto, que acusa o ex-presidente de tráfico de influência em sues encontros com presidentes de outros países. Após o fim do seu mandato, Lula se encontrou com mais de 45 chefes de estado (entre presidentes e primeiros-ministros). A lista desses encontros está disponível no relatório do Instituto Lula (http://www.institutolula.org/relatorios/institutolula2015.pdf). O texto de Época afirma que "sempre" teria havido tráfico de influência em tais encontros, o que jamais aconteceu.

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