Kennedy: TCU cria fato político pró-impeachment

Segundo Kennedy Alencar, "para o governo, a saída é a política: obter votos, sobretudo na Câmara, para frear um movimento que queime etapas e acelere a votação de um eventual pedido de abertura de impeachment"; nesse contexto, diz, o Palácio do Planalto pedirá socorro ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar atrasar a apreciação da recomendação do TCU; "também terá de buscar votos na Câmara para evitar a reprovação das contas de 2014 pelo Congresso Nacional"

Segundo Kennedy Alencar, "para o governo, a saída é a política: obter votos, sobretudo na Câmara, para frear um movimento que queime etapas e acelere a votação de um eventual pedido de abertura de impeachment"; nesse contexto, diz, o Palácio do Planalto pedirá socorro ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar atrasar a apreciação da recomendação do TCU; "também terá de buscar votos na Câmara para evitar a reprovação das contas de 2014 pelo Congresso Nacional"
Segundo Kennedy Alencar, "para o governo, a saída é a política: obter votos, sobretudo na Câmara, para frear um movimento que queime etapas e acelere a votação de um eventual pedido de abertura de impeachment"; nesse contexto, diz, o Palácio do Planalto pedirá socorro ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar atrasar a apreciação da recomendação do TCU; "também terá de buscar votos na Câmara para evitar a reprovação das contas de 2014 pelo Congresso Nacional" (Foto: Roberta Namour)


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247 - A unanimidade do TCU (Tribunal de Contas da União) ao recomendar ao Congresso a rejeição das contas de 2014 do governo Dilma cria um forte fato político pró-impeachment. É o que afirma o colunista Kennedy Alencar.

“Para o governo, a saída é a política: obter votos, sobretudo na Câmara, para frear um movimento que queime etapas e acelere a votação de um eventual pedido de abertura de impeachment”, diz.

Nesse contexto, afirma, o Palácio do Planalto pedirá socorro ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar atrasar a apreciação da recomendação do TCU. “Também terá de buscar votos na Câmara para evitar a reprovação das contas de 2014 pelo Congresso Nacional”, acrescenta (leia mais).

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