Kennedy: governo cederá mais contra impeachment
Segundo Kennedy Alencar, "a principal reação às derrotas desta semana no Congresso será dar mais cargos e verbas aos partidos aliados que saíram insatisfeitos da reforma ministerial"; o jornalista explica que haverá uma operação "Porteira Fechada", ou seja, "dar ao novo ministro da pasta o direito de ocupar os principais cargos de segundo e terceiro escalão"
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247 - "A principal reação às derrotas desta semana no Congresso será dar mais cargos e verbas aos partidos aliados que saíram insatisfeitos da reforma ministerial", afirma o jornalista Kennedy Alencar. Segundo ele, haverá uma operação "Porteira Fechada", ou seja, "dar ao novo ministro da pasta o direito de ocupar os principais cargos de segundo e terceiro escalão".
Kennedy aponta que "a presidente só vai sofrer um golpe paraguaio", como mencionou em reunião ministerial nesta quinta-feira, "se for incompetente para obter votos no Congresso", uma vez que não há contra ela acusação direta no âmbito da Operação Lava Jato e não há razões jurídicas para um impeachment se o Congresso não referendar a decisão do TCU.
O jornalista avalia que o governo tem condições de vencer a atual "batalha política", mas para isso precisa errar menos. "Por exemplo: votar novamente os vetos presidenciais na terça que vem, após a volta do feriado, é burro", comenta, ressaltando que o governo "precisa se organizar melhor". Ele acrescenta que "a votação sobre comissão especial de impeachment é mais complicada para a oposição, mas vai exigir do governo mais suporte político do que tem hoje."
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