Globo admite que Cunha usará golpe como proteção

Reportagem do jornalista Chico Gois, publicada no jornal O Globo, revela o caráter grotesco do golpe paraguaio que se trama contra a presidente Rousseff; "O presidente da Câmara tentará usar pedido de impeachment da presidente Dilma como cortina de fumaça, segundo admitem aliados dele (...) Cunha vai dar início à onda do impeachment como forma de se proteger da divulgação do documento na qual constaria sua assinatura como beneficiário dos recursos que estão congelados na Suíça", disse ele; "Está convencido de que, uma vez que o assunto impeachment entre no horizonte, a população brasileira vai voltar toda sua atenção para a situação da presidente. E, para espanto de alguns interlocutores, Cunha acredita plenamente que receberá apoio popular para manter-se no cargo", diz ainda o jornalista

Reportagem do jornalista Chico Gois, publicada no jornal O Globo, revela o caráter grotesco do golpe paraguaio que se trama contra a presidente Rousseff; "O presidente da Câmara tentará usar pedido de impeachment da presidente Dilma como cortina de fumaça, segundo admitem aliados dele (...) Cunha vai dar início à onda do impeachment como forma de se proteger da divulgação do documento na qual constaria sua assinatura como beneficiário dos recursos que estão congelados na Suíça", disse ele; "Está convencido de que, uma vez que o assunto impeachment entre no horizonte, a população brasileira vai voltar toda sua atenção para a situação da presidente. E, para espanto de alguns interlocutores, Cunha acredita plenamente que receberá apoio popular para manter-se no cargo", diz ainda o jornalista
Reportagem do jornalista Chico Gois, publicada no jornal O Globo, revela o caráter grotesco do golpe paraguaio que se trama contra a presidente Rousseff; "O presidente da Câmara tentará usar pedido de impeachment da presidente Dilma como cortina de fumaça, segundo admitem aliados dele (...) Cunha vai dar início à onda do impeachment como forma de se proteger da divulgação do documento na qual constaria sua assinatura como beneficiário dos recursos que estão congelados na Suíça", disse ele; "Está convencido de que, uma vez que o assunto impeachment entre no horizonte, a população brasileira vai voltar toda sua atenção para a situação da presidente. E, para espanto de alguns interlocutores, Cunha acredita plenamente que receberá apoio popular para manter-se no cargo", diz ainda o jornalista (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Uma reportagem do jornalista Chico Gois, publicada no site do jornal O Globo na tarde desta sexta-feira, revela o caráter grotesco do golpe paraguaio que se trama contra a presidente Rousseff, sob a liderança do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo relata Chico Gois, Cunha usará o impeachment como forma de se proteger das denúncias sobre suas contas não declaradas na Suíça – tudo, é claro, em nome da ética.

"O presidente da Câmara tentará usar pedido de impeachment da presidente Dilma, apresentado pelo ex-petista Hélio Bicudo, como cortina de fumaça, segundo admitem aliados dele. Temendo uma tormenta ainda maior contra si — o que, acredita, deve ocorrer também na semana que vem —, Cunha vai dar início à onda do impeachment como forma de se proteger da divulgação do documento na qual constaria sua assinatura como beneficiário dos recursos que estão congelados na Suíça", diz Chico Gois.

O jornalista relata, ainda, que, com isso, o presidente da Câmara espera angariar apoio popular – como se viu nas faixas "Somos todos Cunha", durante os protestos recentes contra o governo. "Cunha tem conversado com aliados para reiterar que não tem contas no exterior, mesmo depois que o Ministério Público Federal recebeu os documentos oficiais da Suíça. Está convencido de que, uma vez que o assunto impeachment entre no horizonte, a população brasileira vai voltar toda sua atenção para a situação da presidente. E, para espanto de alguns interlocutores, Cunha acredita plenamente que receberá apoio popular para manter-se no cargo", afirma o repórter.

Cunha e seus aliados tucanos esperam dar início ao golpe paraguaio na próxima semana (confira aqui). No entanto, essa estratégia enfrenta resistências até mesmo na oposição. O peemedebista Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou que qualquer tentativa de impeachment sob a presidência de Eduardo Cunha não passará de uma "grande lorota" (leia aqui).

 

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