Até Eliane reconhece: golpe subiu no telhado

Uma das jornalistas mais associadas ao PSDB, a colunista Eliane Cantanhêde admite que o impeachment da presidente Dilma, articulado pelo senador Aécio Neves, murchou e diz que o próprio vice-presidente, Michel Temer, reembarcou no governo; "não por amor, mas por necessidade", diz ela; "Já que Dilma não deve cair, melhor ficar bem com ela. Ou menos mal", escreve, ainda, sobre uma possível avaliação de Temer ao decidir recuar; colunista também afirma que o PT "está ferido, mas não morto"

Uma das jornalistas mais associadas ao PSDB, a colunista Eliane Cantanhêde admite que o impeachment da presidente Dilma, articulado pelo senador Aécio Neves, murchou e diz que o próprio vice-presidente, Michel Temer, reembarcou no governo; "não por amor, mas por necessidade", diz ela; "Já que Dilma não deve cair, melhor ficar bem com ela. Ou menos mal", escreve, ainda, sobre uma possível avaliação de Temer ao decidir recuar; colunista também afirma que o PT "está ferido, mas não morto"
Uma das jornalistas mais associadas ao PSDB, a colunista Eliane Cantanhêde admite que o impeachment da presidente Dilma, articulado pelo senador Aécio Neves, murchou e diz que o próprio vice-presidente, Michel Temer, reembarcou no governo; "não por amor, mas por necessidade", diz ela; "Já que Dilma não deve cair, melhor ficar bem com ela. Ou menos mal", escreve, ainda, sobre uma possível avaliação de Temer ao decidir recuar; colunista também afirma que o PT "está ferido, mas não morto" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A avaliação de que o impeachment subiu no telhado foi feita até mesmo por uma das jornalistas mais associadas ao PSDB, Eliane Cantanhêde.

Em sua coluna no Estado de S. Paulo, ela admite neste domingo que o movimento para tirar a presidente Dilma Rousseff do poder murchou e diz que o próprio vice-presidente, Michel Temer, reembarcou no governo.

"Não por amor, mas por necessidade", diz ela. "Já que Dilma não deve cair, melhor ficar bem com ela. Ou menos mal", escreve, ainda, sobre uma possível interpretação de Temer ao decidir recuar.

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"Quando o impeachment parecia uma opção real, o professor de Direito Michel Temer dizia que precisava estar pronto para cumprir suas 'obrigações constitucionais'. Agora que parece irreal, o político Temer acha mais prudente tapar os buracos na relação com Dilma e pavimentar a estrada que leva o governo de ambos até 2018", afirma Eliane.

A colunista também afirma que o PT "está ferido, mas não morto".

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Leia aqui a íntegra.

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