Na caçada a Lula, novo foco é sítio 'usado por ele'
Depois da ofensiva da mídia sobre o tríplex do Guarujá que não pertence ao ex-presidente, pois foi devolvido à OAS, Folha de S.Paulo se volta agora a uma propriedade de Atibaia (SP); reportagem de capa usa depoimento da ex-dona de uma loja de materiais de construção e um prestador de serviço dizendo que a empreiteira Odebrecht realizou a maior parte das obras de reforma do sítio “frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares » ; a empresa nega: "Após apuração preliminar, a Construtora Norberto Odebrecht não identificou relação com a obra", disse por meio de nota
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247 – Após uma ofensiva da mídia sobre o triplex do Guarujá que não pertence ao ex-presidente Lula, pois foi devolvido à OAS, a Folha de S.Paulo se volta agora a uma propriedade de Atibaia (SP).
A reportagem de capa desta sexta-feira usa depoimento de uma ex-dona de uma loja de materiais de construção e um prestador de serviço dizendo que a empreiteira Odebrecht realizou a maior parte das obras de reforma do sítio “frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares ».
Segundo Patricia Nunes, a Odebrecht gastou nas obras cerca de R$ 500 mil só em materiais, para reformar a propriedade rural, de 173 mil m² (o equivalente a 24 campos de futebol), que está dividida em duas partes. Uma delas está registrada em nome de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar, e a outra pertence formalmente ao empresário Jonas Suassuna, sócio, assim como Bittar, de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.
A empresa nega: "Após apuração preliminar, a Construtora Norberto Odebrecht não identificou relação com a obra", disse por meio de nota (leia aqui).
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