Kennedy: 'governo está prestes a cometer erro na economia'

Jornalista classificou como "novo erro na área econômica" a proposta da presidente Dilma de implantar uma meta flexível de superávit primário; para ele, ou o governo cumpre a meta estabelecida em lei para este ano, de 0,5% em relação ao PIB, ainda que com alto sacrifício, ou se assume uma meta menor; "Meta fiscal flexível na atual conjuntura será erro político com repercussão econômica negativa", avalia Kennedy Alencar

Jornalista classificou como "novo erro na área econômica" a proposta da presidente Dilma de implantar uma meta flexível de superávit primário; para ele, ou o governo cumpre a meta estabelecida em lei para este ano, de 0,5% em relação ao PIB, ainda que com alto sacrifício, ou se assume uma meta menor; "Meta fiscal flexível na atual conjuntura será erro político com repercussão econômica negativa", avalia Kennedy Alencar
Jornalista classificou como "novo erro na área econômica" a proposta da presidente Dilma de implantar uma meta flexível de superávit primário; para ele, ou o governo cumpre a meta estabelecida em lei para este ano, de 0,5% em relação ao PIB, ainda que com alto sacrifício, ou se assume uma meta menor; "Meta fiscal flexível na atual conjuntura será erro político com repercussão econômica negativa", avalia Kennedy Alencar (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 15, que a presidente Dilma Rousseff está preste a cometer um erro na política econômica, ao comentar sobre o projeto do governo que propõe a implantação de uma meta flexível de superávit primário.

"A ideia de estabelecer uma banda (um intervalo de flutuação semelhante ao da meta de inflação) faria sentido num outro contexto, no qual o Brasil tivesse cumprido com rigor metas de superávit primário ou numa situação de conforto fiscal, o que não é o caso agora", critica Kennedy.

Para o jornalista, ou o governo cumpre a meta estabelecida em lei para este ano, de 0,5% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), ainda que com alto sacrifício, ou se assume uma meta menor. "Meta fiscal flexível na atual conjuntura será erro político com repercussão econômica negativa. Ou seja, mais descrédito perante os agentes econômicos, o que deverá resultar em menos investimentos e mais recessão", afirma.

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Leia na íntegra o comentário de Kennedy Alencar. 

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