'Oposição se divide entre impeachment e cassação'

A prisão do publicitário João Santana deu novo ânimo ao intento da oposição em apear Dilma Rousseff da presidência; segundo o jornalista Kennedy Alencar, os partidos oposicionistas, liderados por Aécio Neves (PSDB), se dividem se o melhor caminho para isso seria apostar na ação de cassação no TSE ou na retomada do processo de impeachment no Congresso; "Se surgir uma prova concreta de recursos ilegais na campanha de 2014, seria acesa a faísca política para desencadear o impeachment num prazo de dois a três meses. Já o processo de cassação poderia se estender até o fim do ano"

A prisão do publicitário João Santana deu novo ânimo ao intento da oposição em apear Dilma Rousseff da presidência; segundo o jornalista Kennedy Alencar, os partidos oposicionistas, liderados por Aécio Neves (PSDB), se dividem se o melhor caminho para isso seria apostar na ação de cassação no TSE ou na retomada do processo de impeachment no Congresso; "Se surgir uma prova concreta de recursos ilegais na campanha de 2014, seria acesa a faísca política para desencadear o impeachment num prazo de dois a três meses. Já o processo de cassação poderia se estender até o fim do ano"
A prisão do publicitário João Santana deu novo ânimo ao intento da oposição em apear Dilma Rousseff da presidência; segundo o jornalista Kennedy Alencar, os partidos oposicionistas, liderados por Aécio Neves (PSDB), se dividem se o melhor caminho para isso seria apostar na ação de cassação no TSE ou na retomada do processo de impeachment no Congresso; "Se surgir uma prova concreta de recursos ilegais na campanha de 2014, seria acesa a faísca política para desencadear o impeachment num prazo de dois a três meses. Já o processo de cassação poderia se estender até o fim do ano" (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O colunista Kennedy Alencar afirmou nesta quarta-feira, 24, que a 23ª fase da operação Lava Jato trouxe novo ânimo para a oposição no seu intento de tentar retirar a presidente Dilma Rousseff do poder. 

"A oposição está dividida entre dois caminhos. Apostar na cassação da chapa Dilma-Temer no TSE ainda neste ano resultaria numa nova eleição presidencial. No atual clima de guerra política, há no PSDB dúvida se um tucano sairia vencedor. Uma ala do partido prefere apostar no impeachment de Dilma, fazendo um acordo com o PMDB para que Michel Temer fique na Presidência. Esses são os cenários que estão sendo discutidos pelos políticos em Brasília", afirma o jornalista. 

Kennedy acredita que um eventual impeachment andaria mais rápido do que o processo no Tribunal Superior Eleitoral porque tem um componente político que prepondera em relação ao jurídico.

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"Se surgir uma prova concreta de recursos ilegais na campanha de 2014, seria acesa a faísca política para desencadear o impeachment num prazo de dois a três meses.Já o processo de cassação da chapa Dilma-Temer poderia se estender até o fim do ano. Ou seja, nove ou dez meses. Haveria uma guerra jurídica da parte da presidente para tentar manter o mandato em meio a uma deterioração econômica ainda maior", afirma. 

Leia na íntegra o comentário de Kennedy Alencar.

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