Radicais neocon acusam Petry de ser esquerdista

"Eu avisei! A @VEJA não é mais a mesma há muito tempo e jamais será. Meu pescoço foi só o começo", escreveu a jornalista Joice Hasselmann, demitida em 2015 da revista; segundo ela, Eurípedes Alcântara "foi degolado aos poucos" e André Petry, que o substitui, "é um homem genial, mas com convicções políticas que hoje são um desserviço ao país"; para Rodrigo Constantino, "a revista mais combativa e independente sinaliza que quer ficar mais à esquerda, que quer posar de mais 'moderada' para agradar petistas e seus companheiros"

"Eu avisei! A @VEJA não é mais a mesma há muito tempo e jamais será. Meu pescoço foi só o começo", escreveu a jornalista Joice Hasselmann, demitida em 2015 da revista; segundo ela, Eurípedes Alcântara "foi degolado aos poucos" e André Petry, que o substitui, "é um homem genial, mas com convicções políticas que hoje são um desserviço ao país"; para Rodrigo Constantino, "a revista mais combativa e independente sinaliza que quer ficar mais à esquerda, que quer posar de mais 'moderada' para agradar petistas e seus companheiros"
"Eu avisei! A @VEJA não é mais a mesma há muito tempo e jamais será. Meu pescoço foi só o começo", escreveu a jornalista Joice Hasselmann, demitida em 2015 da revista; segundo ela, Eurípedes Alcântara "foi degolado aos poucos" e André Petry, que o substitui, "é um homem genial, mas com convicções políticas que hoje são um desserviço ao país"; para Rodrigo Constantino, "a revista mais combativa e independente sinaliza que quer ficar mais à esquerda, que quer posar de mais 'moderada' para agradar petistas e seus companheiros" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os radicais neocon se revoltaram com a mudança na direção da revista Veja, de onde sai Eurípedes Alcântara, depois de 12 anos, e entre André Petry, que já passou antes pela publicação da Editora Abril.

"Eu avisei! A @VEJA não é mais a mesma há muito tempo e jamais será. Meu pescoço foi só o começo", escreveu a jornalista Joice Hasselmann, demitida em 2015. Para ela, Petry é "um grande homem, se desconsiderarmos a influência política vermelha".

"Quantas vezes Petry brincou comigo dizendo que não gravaria um programa porque pensava muito diferente de mim. Brincávamos com isso, mas ele sempre pensou diferente. É um homem genial, texto ótimo, mas com convicções políticas que hoje são um desserviço ao país", disse ainda a jornalista.

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Rodrigo Constantino, demitido pouco antes de Joice, comenta que seus temores sobre a mudança da linha política de Veja, após sua saída, só se confirmaram agora com a substituição do comando da revista.

"É o fim. VEJA não é mais a mesma. Primeiro foi minha saída, e logo depois a de Joice Hasselmann. A motivação política era suspeita, mas tudo bem", escreveu Constantino. "Mas depois minhas suspeitas só aumentaram, com páginas amarelas com socialistas, mais anúncios de estatais e uma capa patética sobre juventude hedonista que não quer 'escolher' a preferência sexual", criticou.

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Para ele, "a revista mais combativa e independente sinaliza que quer ficar mais à esquerda, que quer posar de mais "moderada" para agradar petistas e seus companheiros".

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