Guilherme Wisnik critica ‘manipulação indecente da Globo’

Professor da USP, Guilherme Wisnik se diz surpreso com a “violência do ódio de classe contra o PT que impera hoje no Brasil, insuflada pela grande mídia”; ele cita as gravações divulgadas pelo juiz Sérgio Moro: ‘A manipulação de informações posta em prática pelo juiz e pela Rede Globo é indecente; a Justiça transformada em justiçaria, ventilada de forma criminosa na grande imprensa, empurrando-nos na direção da intransigência e do ódio cego’

Professor da USP, Guilherme Wisnik se diz surpreso com a “violência do ódio de classe contra o PT que impera hoje no Brasil, insuflada pela grande mídia”; ele cita as gravações divulgadas pelo juiz Sérgio Moro: ‘A manipulação de informações posta em prática pelo juiz e pela Rede Globo é indecente; a Justiça transformada em justiçaria, ventilada de forma criminosa na grande imprensa, empurrando-nos na direção da intransigência e do ódio cego’
Professor da USP, Guilherme Wisnik se diz surpreso com a “violência do ódio de classe contra o PT que impera hoje no Brasil, insuflada pela grande mídia”; ele cita as gravações divulgadas pelo juiz Sérgio Moro: ‘A manipulação de informações posta em prática pelo juiz e pela Rede Globo é indecente; a Justiça transformada em justiçaria, ventilada de forma criminosa na grande imprensa, empurrando-nos na direção da intransigência e do ódio cego’ (Foto: Roberta Namour)


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247 – O professor da USP Guilherme Wisnik afirma ter comemorado a chegada de Lula à presidência em 2002 e hoje faz críticas à gestão no PT. No entanto, se diz surpreso com a “violência do ódio de classe contra o PT que impera hoje no Brasil, insuflada pela grande mídia”.

Ele cita as gravações divulgadas pelo juiz Sérgio Moro: “A manipulação de informações posta em prática pelo juiz e pela Rede Globo é indecente”.

‘No "Jornal Nacional", trechos soltos de conversas grampeadas foram narrados por uma voz em off, dando-lhes entonações tendenciosas, o que é gravíssimo. Justiça transformada em justiçaria, ventilada de forma criminosa na grande imprensa, empurrando-nos na direção da intransigência e do ódio cego’, conclui (leia aqui).

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