Toledo: Não basta mais ao PSDB ser o anti-PT

Segundo o colunista José Roberto de Toledo, se havia dúvida sobre a mudança de postura do PSDB em relação ao apoio a Michel Temer, ela foi respondida pelo Datafolha: “Em vez da saída TSE e da eleição que se seguiria, preferiu se concentrar no impeachment da titular e em tirar o vice do anexo. Um dia depois, o Datafolha confirmou que Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra estão andando para trás na corrida presidencial – e rapidamente”; "não basta mais ao PSDB ser o anti-PT. Ou aprende a vender sonhos ao eleitor, ou não ganhará a Presidência. A força da gravidade deixou de ser tucana", diz  

Segundo o colunista José Roberto de Toledo, se havia dúvida sobre a mudança de postura do PSDB em relação ao apoio a Michel Temer, ela foi respondida pelo Datafolha: “Em vez da saída TSE e da eleição que se seguiria, preferiu se concentrar no impeachment da titular e em tirar o vice do anexo. Um dia depois, o Datafolha confirmou que Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra estão andando para trás na corrida presidencial – e rapidamente”; "não basta mais ao PSDB ser o anti-PT. Ou aprende a vender sonhos ao eleitor, ou não ganhará a Presidência. A força da gravidade deixou de ser tucana", diz
 
Segundo o colunista José Roberto de Toledo, se havia dúvida sobre a mudança de postura do PSDB em relação ao apoio a Michel Temer, ela foi respondida pelo Datafolha: “Em vez da saída TSE e da eleição que se seguiria, preferiu se concentrar no impeachment da titular e em tirar o vice do anexo. Um dia depois, o Datafolha confirmou que Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra estão andando para trás na corrida presidencial – e rapidamente”; "não basta mais ao PSDB ser o anti-PT. Ou aprende a vender sonhos ao eleitor, ou não ganhará a Presidência. A força da gravidade deixou de ser tucana", diz   (Foto: Roberta Namour)


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247 - Segundo o colunista José Roberto de Toledo, se havia dúvida sobre a mudança de postura do PSDB em relação ao apoio a Michel Temer, ela foi respondida pelo Datafolha: “Foi uma coincidência infeliz. Na sexta-feira, a cúpula do PSDB decidiu abandonar a cassação de Dilma Rousseff e Michel Temer via Justiça eleitoral. Em vez da saída TSE e da eleição que se seguiria, preferiu se concentrar no impeachment da titular e em tirar o vice do anexo. Um dia depois, o Datafolha confirmou que Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra estão andando para trás na corrida presidencial – e rapidamente. Se havia dúvida sobre a razão da mudança tática tucana, ela durou 24 horas”.

Ele ressalta que, antes mesmo de se associar a um eventual governo Temer, o PSDB já está sofrendo eleitoralmente. “Desde dezembro, Aécio perdeu 10 pontos, Alckmin perdeu cinco, e Serra, quatro. Para quem? Para Jair Bolsonaro, principalmente. A hostilidade contra Aécio e Alckmin no ato anti-Dilma em São Paulo indicara que parte dos mais engajados pelo impeachment não se identifica com tucanos”.

“Não basta mais ao PSDB ser o anti-PT. Ou aprende a vender sonhos ao eleitor, ou não ganhará a Presidência. A força da gravidade deixou de ser tucana" (leia aqui).

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