Janio alerta para a cidadania italiana de Cunha

Jornalista destaca o fato de a dupla cidadania de Eduardo Cunha não ser objeto de curiosidade nem da imprensa, nem da própria Operação Lava Jato; ao mencionar uma possibilidade de fuga, aparentemente não demonstrada pelo peemedebista, Janio de Freitas diz que "a esquecida ou ignorada cidadania italiana de Eduardo Cosentino da Cunha (...) passa a ter uma importância judicial não prevista, contra uma utilidade previsível por seu detentor"; "O cidadão italiano tem a paz que o cidadão brasileiro perdeu", observa

Jornalista destaca o fato de a dupla cidadania de Eduardo Cunha não ser objeto de curiosidade nem da imprensa, nem da própria Operação Lava Jato; ao mencionar uma possibilidade de fuga, aparentemente não demonstrada pelo peemedebista, Janio de Freitas diz que "a esquecida ou ignorada cidadania italiana de Eduardo Cosentino da Cunha (...) passa a ter uma importância judicial não prevista, contra uma utilidade previsível por seu detentor"; "O cidadão italiano tem a paz que o cidadão brasileiro perdeu", observa
Jornalista destaca o fato de a dupla cidadania de Eduardo Cunha não ser objeto de curiosidade nem da imprensa, nem da própria Operação Lava Jato; ao mencionar uma possibilidade de fuga, aparentemente não demonstrada pelo peemedebista, Janio de Freitas diz que "a esquecida ou ignorada cidadania italiana de Eduardo Cosentino da Cunha (...) passa a ter uma importância judicial não prevista, contra uma utilidade previsível por seu detentor"; "O cidadão italiano tem a paz que o cidadão brasileiro perdeu", observa (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O jornalista Janio de Freitas se atenta para um fator importante envolvendo o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ): a cidadania italiana do deputado. A notícia ganha importância diante do fato de que Cunha, prestes a ter o mandato cassado, também pode ver em breve o STF aceitar o pedido de prisão apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra ele.

"A esquecida ou ignorada cidadania italiana de Eduardo Cosentino da Cunha, brasileiro descendente de imigrantes de Castellucio Inferiore, passa a ter uma importância judicial não prevista, contra uma utilidade previsível por seu detentor. É o primeiro efeito da iminente decisão do ministro Teori Zavascki sobre as restrições à liberdade de Cunha, da prisão à tornozeleira eletrônica, a pedido do procurador-geral Rodrigo Janot", observa o colunista.

Janio lembra que quando houve busca na casa de Cunha, foi achada "uma cópia parcial de passaporte italiano do deputado. Indicação suficiente para muita investigação posterior. Disso, porém, não há notícia. O cidadão italiano tem a paz que o cidadão brasileiro perdeu".

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