Contag: O Globo quer acabar com a aposentadoria rural

 A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) rebateu nesta sexta-feira 30, em nota, a ofensiva do jornal O Globo em seu lobby para que o governo Temer proponha uma ofensiva contra direitos sociais e previdenciários; a entidade disse que ela própria, as federações estaduais e sindicatos de trabalhadores rurais ligados à confederação "estão mobilizados e fortalecerão a luta junto aos deputados e senadores para impedir que os trabalhadores e trabalhadoras rurais percam os seus direitos"

 A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) rebateu nesta sexta-feira 30, em nota, a ofensiva do jornal O Globo em seu lobby para que o governo Temer proponha uma ofensiva contra direitos sociais e previdenciários; a entidade disse que ela própria, as federações estaduais e sindicatos de trabalhadores rurais ligados à confederação "estão mobilizados e fortalecerão a luta junto aos deputados e senadores para impedir que os trabalhadores e trabalhadoras rurais percam os seus direitos"
 A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) rebateu nesta sexta-feira 30, em nota, a ofensiva do jornal O Globo em seu lobby para que o governo Temer proponha uma ofensiva contra direitos sociais e previdenciários; a entidade disse que ela própria, as federações estaduais e sindicatos de trabalhadores rurais ligados à confederação "estão mobilizados e fortalecerão a luta junto aos deputados e senadores para impedir que os trabalhadores e trabalhadoras rurais percam os seus direitos" (Foto: Gisele Federicce)


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Rede Brasil Atual - A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) rebateu hoje (30), em nota, a ofensiva do jornal O Globo em seu lobby para que o governo Temer proponha uma ofensiva contra direitos sociais e previdenciários. O jornal da família Marinho faz críticas duras à Constituição de 1988 e a direitos como os benefícios do Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e a aposentadorias rurais.

Com o título "Tesouro não aguenta peso de pensões e outros benefícios", o editorial generaliza "problemas" decorrentes de benefícios sociais que têm grande peso para a economia de dois terços do país e trata as famílias pobres como perdulárias. "Uma das causas das despesas crescentes nesse bloco de gastos é o Benefício de Prestação Continuada, incluído na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas). Em 2014, última estatística disponível, o Tesouro gastou, com este programa, R$ 35 bilhões, mais que o conhecido Bolsa Família", diz o jornal.

"Outro saco sem fundo é a aposentadoria rural. Qualquer suposto agricultor que for ao INSS com a declaração de algum sindicato rural, atestando que ele de fato labutou no campo, ganha a aposentadoria. Tenha ou não contribuído para ela. (...) Havia, como em outros casos, 'jabuticabas', algo genuinamente brasileiro, nesses benefícios. Por exemplo, pensões integrais independentemente da idade da viúva e do número de dependentes. Sabe-se que no Nordeste homens idosos, segurados do INSS, passaram a ser cortejados por mulheres jovens — candidatas a viúvas pensionistas", ataca o periódico da família Marinho.

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O texto defende ainda o fim da vinculação dos benefício previdenciário ao salário mínimo: "Uma das frentes a atacar — sabe o próprio governo — é acabar com a indexação de vários desses benefícios pelo salário mínimo. O ideal seria acabarem todos", acentua O Globo.

Na nota, a Contag afirma que a entidade e as federações estaduais e sindicatos de trabalhadores rurais ligados à confederação, "estão mobilizados e fortalecerão a luta junto aos deputados e senadores para impedir que os trabalhadores e trabalhadoras rurais percam os seus direitos".

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