FT vê crescimento do neonazismo no Brasil e cita Bolsonaro

Jornal britânico Financial Times relembra a defesa feita pelo deputado ao coronel Brilhante Ustra, apontado como torturador durante a ditadura militar, durante a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara; reportagem destaca também a crescente onda de conservadorismo em decorrência do agravamento da crise política pós-impeachment

Jornal britânico Financial Times relembra a defesa feita pelo deputado ao coronel Brilhante Ustra, apontado como torturador durante a ditadura militar, durante a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara; reportagem destaca também a crescente onda de conservadorismo em decorrência do agravamento da crise política pós-impeachment
Jornal britânico Financial Times relembra a defesa feita pelo deputado ao coronel Brilhante Ustra, apontado como torturador durante a ditadura militar, durante a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara; reportagem destaca também a crescente onda de conservadorismo em decorrência do agravamento da crise política pós-impeachment (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O jornal britânico Financial Times publicou uma reportagem em que avalia a existência do neonazismo no Brasil e destaca o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) como exemplo da extrema direita.

O veículo de imprensa relembra a defesa feita pelo parlamentar ao coronel Brilhante Ustra, apontado como torturador durante a ditadura militar, durante a votação do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Bolsonaro é ex-capitão do Exército Brasileiro e ganhou destaque na imprensa ao "elogiar um conhecido torturador da era da ditadura", destaca o FT. 

De acordo com o FT, Bolsonaro negou ser um neonazista, apesar dos críticos do parlamentar destacarem que ele comunga de "muitos pontos de vista do movimento, como o racismo e a intolerância".

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Na matéria é destacada também a crescente onda de conservadorismo em decorrência do agravamento da crise política pós-impeachment. Como exemplo, o jornal relembra que o Congresso Nacional foi invadido por um grupo de manifestantes que, com faixas e cartazes, pediam a volta da ditadura militar e ressalta que um estudo elaborado pela Unicamp aponta que há cerca de 150 mil simpatizantes do neonazismo no Brasil, sendo que muitos deles estariam sendo cooptados por extremistas da Ucrânia.

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