Kotscho: Temer estuda prevenção de incêndio em casa que está pegando fogo

Para o jornalista, a reunião de Michel Temer com os governadores para discutir medidas no enfrentamento da crise prisional no País "é aquela velha história de estudar medidas de prevenção de incêndio numa casa que está pegando fogo faz tempo, mas ninguém percebeu"; "Mais exatamente, desde 1998, quando o governo de São Paulo começou a 'exportar' os líderes do PCC para os presídios de outros Estados na tentativa de desarticular a facção que começou a controlar os presídios paulistas", diz ele

Para o jornalista, a reunião de Michel Temer com os governadores para discutir medidas no enfrentamento da crise prisional no País "é aquela velha história de estudar medidas de prevenção de incêndio numa casa que está pegando fogo faz tempo, mas ninguém percebeu"; "Mais exatamente, desde 1998, quando o governo de São Paulo começou a 'exportar' os líderes do PCC para os presídios de outros Estados na tentativa de desarticular a facção que começou a controlar os presídios paulistas", diz ele
Para o jornalista, a reunião de Michel Temer com os governadores para discutir medidas no enfrentamento da crise prisional no País "é aquela velha história de estudar medidas de prevenção de incêndio numa casa que está pegando fogo faz tempo, mas ninguém percebeu"; "Mais exatamente, desde 1998, quando o governo de São Paulo começou a 'exportar' os líderes do PCC para os presídios de outros Estados na tentativa de desarticular a facção que começou a controlar os presídios paulistas", diz ele (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Para o jornalista Ricardo Kotscho, a reunião de Michel Temer com os governadores para discutir medidas no enfrentamento da crise prisional no País, marcada para esta terça-feira 17, "é aquela velha história de estudar medidas de prevenção de incêndio numa casa que está pegando fogo faz tempo, mas ninguém percebeu".

"Mais exatamente, desde 1998, quando o governo de São Paulo começou a 'exportar' os líderes do PCC para os presídios de outros Estados na tentativa de desarticular a facção que começou a controlar os presídios paulistas", diz ele, destacando reportagem publicada na Folha de S.Paulo sobre esse tema.

"A onda de massacres deste início de 2017 é resultado da guerra aberta entre os 21,5 mil afiliados do PCC e as quadrilhas de outras regiões do país pelo controle dos presídios e da rota do tráfico de drogas", diz ele. No post desta segunda, ele fala também sobre a volta da Lava Jato e a posse de Donald Trump (leia aqui).

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