Carmem Lúcia “lava as mãos” no caso da doação às teles

A presidente do Supremo disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada; "É inacreditável que 'não haja urgência' em algo desta grandeza", protesta o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Mesmo que fosse correto o 'desconto' que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada. 100 ou 20 bilhões, uma vergonha. Que, claro, não é urgente deter"

A presidente do Supremo disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada; "É inacreditável que 'não haja urgência' em algo desta grandeza", protesta o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Mesmo que fosse correto o 'desconto' que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada. 100 ou 20 bilhões, uma vergonha. Que, claro, não é urgente deter"
A presidente do Supremo disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada; "É inacreditável que 'não haja urgência' em algo desta grandeza", protesta o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Mesmo que fosse correto o 'desconto' que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada. 100 ou 20 bilhões, uma vergonha. Que, claro, não é urgente deter" (Foto: Gisele Federicce)


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Por Fernando Brito, do Tijolaço

A Ministra Carmem Lúcia “lavou as mãos” no caso da maracutaia que doa, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União, cerca de R$ 100 bilhões em patrimônio público entregue às empresas de telecomunicações quando de sua privatização, no Governo Fernando Henrique Cardoso.

Disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada.

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O caso, agora, vai, depois do recesso, voltar ao relator, ministro Teori Zavascki, sem prazo para decidir.

E, portanto, a lei volta a ter condições de ser sancionada por Michel Temer.

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Até agora, com a suspensão do processo decretada na antevéspera do natal, não poderia.

É inacreditável que “não haja urgência” em algo desta grandeza.

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Mesmo que fosse correto o “desconto” que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada.

100 ou 20 bilhões, uma vergonha.

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Que, claro, não é urgente deter.

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