Kotscho: Pau quebrando, e governo vira um grande simpósio

Jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 19, a falta de ação concreta do governo de Michel Temer contra a explosão de violência nos estados; "Quem assistiu aos telejornais noturnos desta quarta-feira ficou com medo de sair de casa. Enquanto isso, em Brasília, o governo se transformava num grande simpósio, com a multiplicação de grupos de trabalho, comissões especiais e reuniões permanentes, em que até as Forças Armadas foram chamadas para ajudar", diz 

Jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 19, a falta de ação concreta do governo de Michel Temer contra a explosão de violência nos estados; "Quem assistiu aos telejornais noturnos desta quarta-feira ficou com medo de sair de casa. Enquanto isso, em Brasília, o governo se transformava num grande simpósio, com a multiplicação de grupos de trabalho, comissões especiais e reuniões permanentes, em que até as Forças Armadas foram chamadas para ajudar", diz 
Jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 19, a falta de ação concreta do governo de Michel Temer contra a explosão de violência nos estados; "Quem assistiu aos telejornais noturnos desta quarta-feira ficou com medo de sair de casa. Enquanto isso, em Brasília, o governo se transformava num grande simpósio, com a multiplicação de grupos de trabalho, comissões especiais e reuniões permanentes, em que até as Forças Armadas foram chamadas para ajudar", diz  (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 19, a falta de ação concreta do governo de Michel Temer contra a explosão de violência nos estados. 

"Quem assistiu aos telejornais noturnos desta quarta-feira ficou com medo de sair de casa. Enquanto isso, em Brasília, o governo se transformava num grande simpósio, com a multiplicação de grupos de trabalho, comissões especiais e reuniões permanentes, em que até as Forças Armadas foram chamadas para ajudar", diz ele. 

Enquanto o governo se dedicava a criar mais uma comissão, esta com 24 membros, para reformar o sistema penitenciário e fiscalizar a implantação do Plano Nacional de Segurança, na vida real, a violência explode.

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"Áudios enviados da penitenciária de Alcaçuz, em Natal, que começaram a ser transferidos para o presídio estadual de Parnamirim, orientavam os aliados do Sindicato do Crime a "tocar fogo" na cidade. A ordem foi cumprida rapidamente: 15 ônibus foram incendiados e delegacias atacadas a tiros. Com medo de novos ataques, as empresas recolheram as frotas às garagens e deixaram a população sem transporte", afirma (leia reportagem do 247 sobre o assunto).

"No meio deste bangue-bangue generalizado, em que Brasília responde com mais grupos de trabalho e mil homens das Forças Armadas, ainda não vi notícia sobre a formação de nenhuma força-tarefa para a adoção de medidas de emergência no enfrentamento do maior drama nacional: o desemprego crescente, que já fez mais de 12 milhões de vítimas", afirma. 

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Leia na íntegra o comentário no Balaio do Kotscho. 

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