Noblat aposta em Celso de Mello na relatoria da Lava Jato

jornalista Ricardo Noblat acredita que a relatoria da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal deverá cair nas mãos do ministro Celso de Mello, após a morte do ministro Teori Zavascki no acidente aéreo de Paraty; "O decano da corte, admirado por seu conhecimento do Direito e famoso pela extensão dos seus votos. Nos últimos anos, Celso andou falando em se aposentar. Foi convencido a não fazê-lo por um amigo de longa data – Temer", diz Noblat; para ele, ministra Cámen Lúcia, presidente do STF, não irá definir o relator por sorteio, mas decidir deliberadamente sobre o ministro

jornalista Ricardo Noblat acredita que a relatoria da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal deverá cair nas mãos do ministro Celso de Mello, após a morte do ministro Teori Zavascki no acidente aéreo de Paraty; "O decano da corte, admirado por seu conhecimento do Direito e famoso pela extensão dos seus votos. Nos últimos anos, Celso andou falando em se aposentar. Foi convencido a não fazê-lo por um amigo de longa data – Temer", diz Noblat; para ele, ministra Cámen Lúcia, presidente do STF, não irá definir o relator por sorteio, mas decidir deliberadamente sobre o ministro
jornalista Ricardo Noblat acredita que a relatoria da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal deverá cair nas mãos do ministro Celso de Mello, após a morte do ministro Teori Zavascki no acidente aéreo de Paraty; "O decano da corte, admirado por seu conhecimento do Direito e famoso pela extensão dos seus votos. Nos últimos anos, Celso andou falando em se aposentar. Foi convencido a não fazê-lo por um amigo de longa data – Temer", diz Noblat; para ele, ministra Cámen Lúcia, presidente do STF, não irá definir o relator por sorteio, mas decidir deliberadamente sobre o ministro (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Ricardo Noblat acredita que a relatoria da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal deverá cair nas mãos do ministro Celso de Mello, o mais velho membro da suprema Corte, após a morte do ministro Teori Zavascki, vítima de acidente aéreo em Paraty com ouras quatro pessoas. 

"O decano da corte, admirado por seu conhecimento do Direito e famoso pela extensão dos seus votos. Nos últimos anos, Celso andou falando em se aposentar. Foi convencido a não fazê-lo por um amigo de longa data – Temer", diz Noblat. 

Ele elogiou a decisão de Michel Temer de aguardar a definição do relator para indicar e o substituto de Teori, e analisa o perfil de cada um dos magistrados da Casa, apontando possíveis dificuldades em herdar a relatoria do principal caso a ser julgado no STF nos últimos anos. 

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Noblat acredita que a presidente do STF, ministra Cámen Lúcia, não irá definir o relator por sorteio, mas decidir deliberadamente sobre o ministro. "Os nove estão divididos em duas turmas. A segunda turma, à qual pertencia Teori, é encarregada de julgar todos os feitos da Lava-Jato. Parece razoável que o novo relator seja um dos membros da segunda turma, a ser completada com a transferência para lá de um dos integrantes da primeira", diz. 

A segunda turma é formada pelos ministros Gilmar Mendes, seu presidente, Dias Tofolli, Ricardo Lewandowiski e Celso de Mello. "Gilmar também preside o Tribunal Superior Eleitoral, que examina as contas da campanha de 2014 da chapa Dilma-Temer. Ele ficaria poderoso demais se ainda lhe coubesse a relatoria da Lava-Jato. Quanto a Toffoli, carece de preparo técnico e carrega o estigma de ter sido do PT. Lewandowiski presidiu o tribunal nos últimos dois anos e o processo de impeachment de Dilma. É ligado ao casal Lula da Silva. Resta Celso de Mello", afirma. 

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"Façam suas apostas. Aposto no decano."

Leia na íntegra o artigo de Ricardo Noblat. 

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