Imprensa que gritou com Dilma e Lewandowski se cala com Michel e Gilmar

O encontro de "velhos amigos" nos jardins do Jaburu entre Gilmar Mendes e Michel Temer, um juiz e um investigado, serviu para comprovar o duplo padrão de julgamento da imprensa brasileira; antes do golpe parlamentar de 2016, essa mesma imprensa se escandalizou quando a presidente Dilma Rousseff se encontrou com Ricardo Lewandowski em Portugal para tratar do reajuste do Judiciário; a gritaria foi intensa e o então ministro José Eduardo Cardozo foi chamado a prestar explicações; agora, com o encontro entre Temer e Gilmar ocorre poucos dias após a morte de Teori Zavascki, que estava prestes a homologar as delações da Odebrecht, que atingem o Palácio do Planalto e vários de seus ministros, a imprensa se cala; assista vídeo do canal Notícias Comentadas

O encontro de "velhos amigos" nos jardins do Jaburu entre Gilmar Mendes e Michel Temer, um juiz e um investigado, serviu para comprovar o duplo padrão de julgamento da imprensa brasileira; antes do golpe parlamentar de 2016, essa mesma imprensa se escandalizou quando a presidente Dilma Rousseff se encontrou com Ricardo Lewandowski em Portugal para tratar do reajuste do Judiciário; a gritaria foi intensa e o então ministro José Eduardo Cardozo foi chamado a prestar explicações; agora, com o encontro entre Temer e Gilmar ocorre poucos dias após a morte de Teori Zavascki, que estava prestes a homologar as delações da Odebrecht, que atingem o Palácio do Planalto e vários de seus ministros, a imprensa se cala; assista vídeo do canal Notícias Comentadas
O encontro de "velhos amigos" nos jardins do Jaburu entre Gilmar Mendes e Michel Temer, um juiz e um investigado, serviu para comprovar o duplo padrão de julgamento da imprensa brasileira; antes do golpe parlamentar de 2016, essa mesma imprensa se escandalizou quando a presidente Dilma Rousseff se encontrou com Ricardo Lewandowski em Portugal para tratar do reajuste do Judiciário; a gritaria foi intensa e o então ministro José Eduardo Cardozo foi chamado a prestar explicações; agora, com o encontro entre Temer e Gilmar ocorre poucos dias após a morte de Teori Zavascki, que estava prestes a homologar as delações da Odebrecht, que atingem o Palácio do Planalto e vários de seus ministros, a imprensa se cala; assista vídeo do canal Notícias Comentadas (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Em julho de 2015, quando a presidente Dilma Rousseff se encontrou com o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, em Portugal, houve uma gritaria generalizada na imprensa brasileira.

Embora a justificativa oficial fosse o reajuste do Judiciário, alegou-se que o real motivo seria sabotar a Lava Jato e o impeachment – que, na realidade, foi um parlamentar liderado por políticos corruptos para afastar a presidente honesta e "estancar a sangria".

Ontem, no entanto, quando Gilmar Mendes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral, foi ao encontro de Michel Temer, que pode ser cassado pelo mesmo TSE, a imprensa se calou – e isso, poucos dias da morte de Teori Zavascki, que estava prestes a homologar as 77 delações da Odebrecht, com acusações sérias contra Temer e vários de seus ministros.

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Ou seja: está mais do que claro que há um duplo padrão de julgamento na imprensa brasileira. Contra os inimigos, histeria. Com os amigos, silêncio.

Vídeo do canal Notícias Comentadas.

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