Kotscho: “se réu não pode, quem poderia ser presidente?”

Jornalista Ricardo Kotscho avalia que o Brasil está "caminhando celeremente para um engavetamento institucional dos poderes em Brasília, de proporções imprevisíveis" em função do julgamento pelo STF se réus podem ou não assumir a Presidência da República em caso de impedimento do titular; caso Rodrigo Maia, na Câmara e Eunício Oliveira, no Senado, ambos citados em delações da Lava Jato, sejam impedidos, quem assume é a presidente do STF, Carmen Lúcia; "Neste caso extremo, só lhe restaria convocar eleições gerais imediatas para a Presidência da República e o Congresso, algo que parecia inimaginável até pouco tempo atrás, mas que agora já não é impossível, se não houver outra saída", avalia

Jornalista Ricardo Kotscho avalia que o Brasil está "caminhando celeremente para um engavetamento institucional dos poderes em Brasília, de proporções imprevisíveis" em função do julgamento pelo STF se réus podem ou não assumir a Presidência da República em caso de impedimento do titular; caso Rodrigo Maia, na Câmara e Eunício Oliveira, no Senado, ambos citados em delações da Lava Jato, sejam impedidos, quem assume é a presidente do STF, Carmen Lúcia; "Neste caso extremo, só lhe restaria convocar eleições gerais imediatas para a Presidência da República e o Congresso, algo que parecia inimaginável até pouco tempo atrás, mas que agora já não é impossível, se não houver outra saída", avalia
Jornalista Ricardo Kotscho avalia que o Brasil está "caminhando celeremente para um engavetamento institucional dos poderes em Brasília, de proporções imprevisíveis" em função do julgamento pelo STF se réus podem ou não assumir a Presidência da República em caso de impedimento do titular; caso Rodrigo Maia, na Câmara e Eunício Oliveira, no Senado, ambos citados em delações da Lava Jato, sejam impedidos, quem assume é a presidente do STF, Carmen Lúcia; "Neste caso extremo, só lhe restaria convocar eleições gerais imediatas para a Presidência da República e o Congresso, algo que parecia inimaginável até pouco tempo atrás, mas que agora já não é impossível, se não houver outra saída", avalia (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O jornalista Ricardo Kotscho avalia que o Brasil está "caminhando celeremente para um engavetamento institucional dos poderes em Brasília, de proporções imprevisíveis" em função do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal se réus podem ou não assumir a Presidência da República em caso de impedimento do titular. Na alça de mira está "a situação às vésperas das eleições dos novos presidentes da Câmara e do Senado marcadas para esta semana".

"Na Câmara, apesar da reviravolta dos últimos dias, Rodrigo Maia, candidato à reeleição apoiado por dez partidos, continua favorito. Maia é o "Botafogo" na lista de delatados da Odebrecht, que pode ter o sigilo quebrado nos próximos dias. * No Senado, Eunício Oliveira é praticamente candidato único à sucessão de Renan Calheiros. Eunício é o "Índio" na mesma lista. Como não temos vice-presidente, Maia e Eunício, nesta ordem, são os primeiros na linha sucessória", resume.

"Se os dois ficarem impedidos de assumir, a depender dos desdobramentos da Lava Jato após a mega-delação dos 77 executivos da Odebrecht, quem sobra? Bingo: a presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia, ficha limpíssima, terceira na linha sucessória, nas mãos de quem estão as decisões mais importantes do País neste momento", observa Kotsco.

continua após o anúncio

"Neste caso extremo, só lhe restaria convocar eleições gerais imediatas para a Presidência da República e o Congresso, algo que parecia inimaginável até pouco tempo atrás, mas que agora já não é impossível, se não houver outra saída", avalia.

Leia aqui a íntegra do artigo.

continua após o anúncio

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247