Chapa-branca, Folha diz que Brasil, com segundo maior rombo do mundo, tem contas fiscais sob controle

Reportagem principal da edição deste sábado do jornal diz que Brasil "tem inflação e os gastos públicos sob controle", quatro dias depois da divulgação de um estudo do Credit Suisse, que aponta que o rombo nas contas do setor público brasileiro só perderá para o Venezuela entre 2015 e 2018; de acordo com o estudo, sem impostos, o Brasil não poderá controlar a dívida

Reportagem principal da edição deste sábado do jornal diz que Brasil "tem inflação e os gastos públicos sob controle", quatro dias depois da divulgação de um estudo do Credit Suisse, que aponta que o rombo nas contas do setor público brasileiro só perderá para o Venezuela entre 2015 e 2018; de acordo com o estudo, sem impostos, o Brasil não poderá controlar a dívida
Reportagem principal da edição deste sábado do jornal diz que Brasil "tem inflação e os gastos públicos sob controle", quatro dias depois da divulgação de um estudo do Credit Suisse, que aponta que o rombo nas contas do setor público brasileiro só perderá para o Venezuela entre 2015 e 2018; de acordo com o estudo, sem impostos, o Brasil não poderá controlar a dívida (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A reportagem de capa da Folha de S.Paulo neste sábado 18 cumpre seu papel chapa-branca logo em sua primeira linha, ao dizer que o Brasil, sob o governo Temer, "tem inflação e os gastos públicos sob controle".

Por esse motivo, mais "a reforma da Previdência em curso", diz o jornal, "o governo decidiu acelerar um pacote de medidas que, se implementadas como planejado, poderão atrair R$ 371,2 bilhões em investimentos ao longo de dez anos e dar mais impulso à economia".

A reportagem da Folha sai quatro dias depois da divulgação de um estudo do Credit Suisse que aponta que o rombo nas contas do setor público brasileiro só perderá para o Venezuela entre 2015 e 2018 e que, sem impostos, o Brasil não poderá controlar a dívida.

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"De acordo com o banco, a recente adoção de um teto para limitar a expansão dos gastos do governo e a possível aprovação da reforma da Previdência serão insuficientes para evitar esse cenário", informou a própria Folha ao reproduzir o estudo na última terça-feira 14.

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