Como Temer e Padilha caíram na armadilha de Cunha

Jornalista Andrei Meireles, do site Os Divergentes, questiona "o caminho tortuoso da entrega" do dinheiro que teria chegado ao escritório de José Yunes, amigo de Michel Temer, em "envelopes"; "Não há motivo plausível para a Odebrecht, com seu estruturado departamento de propina, ter optado por um modo tão amador para um pagamento dessa envergadura", observa; "Na interpretação de quem conhece esse jogo, quem deu, intermediou e operou o pagamento ali quis carimbar a entrega", completa

Jornalista Andrei Meireles, do site Os Divergentes, questiona "o caminho tortuoso da entrega" do dinheiro que teria chegado ao escritório de José Yunes, amigo de Michel Temer, em "envelopes"; "Não há motivo plausível para a Odebrecht, com seu estruturado departamento de propina, ter optado por um modo tão amador para um pagamento dessa envergadura", observa; "Na interpretação de quem conhece esse jogo, quem deu, intermediou e operou o pagamento ali quis carimbar a entrega", completa
Jornalista Andrei Meireles, do site Os Divergentes, questiona "o caminho tortuoso da entrega" do dinheiro que teria chegado ao escritório de José Yunes, amigo de Michel Temer, em "envelopes"; "Não há motivo plausível para a Odebrecht, com seu estruturado departamento de propina, ter optado por um modo tão amador para um pagamento dessa envergadura", observa; "Na interpretação de quem conhece esse jogo, quem deu, intermediou e operou o pagamento ali quis carimbar a entrega", completa (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O jornalista Andrei Meireles, do site Os Divergentes, faz uma observação importante sobre o relato de José Yunes, amigo de Michel Temer, sobre o caso do dinheiro que teria sido entregue em seu escritório por meio de "envelopes" e de Lucio Funaro para chegar a Eliseu Padilha.

Meireles questiona "o caminho tortuoso da entrega dessa grana". "Não há motivo plausível para a Odebrecht, com seu estruturado departamento de propina, ter optado por um modo tão amador para um pagamento dessa envergadura", observa.

"Na interpretação de quem conhece esse jogo, quem deu, intermediou e operou o pagamento ali quis carimbar a entrega", completa o jornalista, para quem "são profusas as digitais de Eduardo Cunha".

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"O relevante é que Michel Temer e Eliseu Padilha, parceiros de quem Cunha desconfiava de que algum dia pudessem traí-lo, seguiram o seu script", diz. Leia aqui a íntegra.

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