Temer pode matar Netflix, maior ameaça à Globo

O governo de Michel Temer, que é rejeitado pela ampla maioria da população, mas se sustenta apenas com o apoio da Globo, que o colocou no poder, estuda retribuir os favores à família Marinho, com um superimposto que seria cobrado de serviços de conteúdo por streaming, como a Netflix; estima-se que a mordida poderia chegar a R$ 300 milhões, praticamente inviabilizando o serviço no País; nesta semana, no Mobile World Congress, em Barcelona, o presidente da Netflix, Reed Hastings, previu que, em dez anos, 90% do consumo de vídeos virá de plataformas digitais, como Netflix e Youtube

O governo de Michel Temer, que é rejeitado pela ampla maioria da população, mas se sustenta apenas com o apoio da Globo, que o colocou no poder, estuda retribuir os favores à família Marinho, com um superimposto que seria cobrado de serviços de conteúdo por streaming, como a Netflix; estima-se que a mordida poderia chegar a R$ 300 milhões, praticamente inviabilizando o serviço no País; nesta semana, no Mobile World Congress, em Barcelona, o presidente da Netflix, Reed Hastings, previu que, em dez anos, 90% do consumo de vídeos virá de plataformas digitais, como Netflix e Youtube
O governo de Michel Temer, que é rejeitado pela ampla maioria da população, mas se sustenta apenas com o apoio da Globo, que o colocou no poder, estuda retribuir os favores à família Marinho, com um superimposto que seria cobrado de serviços de conteúdo por streaming, como a Netflix; estima-se que a mordida poderia chegar a R$ 300 milhões, praticamente inviabilizando o serviço no País; nesta semana, no Mobile World Congress, em Barcelona, o presidente da Netflix, Reed Hastings, previu que, em dez anos, 90% do consumo de vídeos virá de plataformas digitais, como Netflix e Youtube (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O governo de Michel Temer, que é reprovado pela absoluta maioria dos brasileiros, mas conta com o apoio da Globo, que o colocou no poder, estuda uma investida que pode inviabilizar a atuação da Netflix no Brasil.

Além do novo ISS, aprovado pelo Congresso no fim do ano passado, o governo pretende taxar Netflix, Spotify e outros serviços de streaming com um imposto conhecido como "Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional" (Condecine). Essa taxa já é cobrada de produtoras e distribuidoras de conteúdo no país.

Segundo a coluna do jornalista Ricardo Feltrin no UOL, se o governo decidir cobrar o Condecine da Netflix, a empresa terá de pagar mais de R$ 7.000 por cada produto estrangeiro em seu catálogo com duração superior a 50 minutos (filmes, documentários, entre outros títulos). Além disso, há uma taxa extra de mais de R$ 1.800 por episódio de série estrangeira.

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A cobrança do Condecine é feita a cada cinco anos, sendo que a estimativa mais conservadora do governo é a de arrecadar R$ 300 milhões só da Netflix até 2022.

A medida do governo ocorre no momento em o presidente e cofundador da Netflix, Reed Hastings estima que de 10 a 20 anos, 90% do que as pessoas vão assistir estará online. O serviço de streaming já ultrapassou a marca de 90 milhões de usuários (leia mais).

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