George Marques: chance de eleição indireta é real

Jornalista George Marques diz que há dúvidas em Brasília se o governo Temer consegue terminar 2017 em pé; "A possibilidade de uma eleição indireta para escolha de um novo presidente ainda este ano não foi completamente descartada, ela é real"; "Parte da grande imprensa e o empresariado são os pilares que sustentam este governo provisório. Se algum deles cair a pilastra não se sustenta, cai tudo. Temer não passa de uma marionete para entender aos interesses Deles, não os nossos. Isso fica bem claro, aliás, cristalino, nas reformas em discussão no Congresso, a trabalhista e previdenciária", diz Marques 

Jornalista George Marques diz que há dúvidas em Brasília se o governo Temer consegue terminar 2017 em pé; "A possibilidade de uma eleição indireta para escolha de um novo presidente ainda este ano não foi completamente descartada, ela é real"; "Parte da grande imprensa e o empresariado são os pilares que sustentam este governo provisório. Se algum deles cair a pilastra não se sustenta, cai tudo. Temer não passa de uma marionete para entender aos interesses Deles, não os nossos. Isso fica bem claro, aliás, cristalino, nas reformas em discussão no Congresso, a trabalhista e previdenciária", diz Marques 
Jornalista George Marques diz que há dúvidas em Brasília se o governo Temer consegue terminar 2017 em pé; "A possibilidade de uma eleição indireta para escolha de um novo presidente ainda este ano não foi completamente descartada, ela é real"; "Parte da grande imprensa e o empresariado são os pilares que sustentam este governo provisório. Se algum deles cair a pilastra não se sustenta, cai tudo. Temer não passa de uma marionete para entender aos interesses Deles, não os nossos. Isso fica bem claro, aliás, cristalino, nas reformas em discussão no Congresso, a trabalhista e previdenciária", diz Marques  (Foto: Aquiles Lins)


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Por George Marques, em seu Facebook - Eles passarão. Há dúvidas em Brasília se o governo Temer consegue terminar 2017 em pé. A possibilidade de uma eleição indireta para escolha de um novo presidente ainda este ano não foi completamente descartada, ela é real.

Parte da grande imprensa e o empresariado são os pilares que sustentam este governo provisório. Se algum deles cair a pilastra não se sustenta, cai tudo. Temer não passa de uma marionete para entender aos interesses Deles, não os nossos. Isso fica bem claro, aliás, cristalino, nas reformas em discussão no Congresso, a trabalhista e previdenciária.

A trabalhista enfraquecerá a CLT com ares de modernidade; a previdenciária quer te fazer trabalhar até morrer. E sem direito à aposentadoria.

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No presidencialismo de coalizão, a rejeição ao presidente é o tempero necessário para mudanças. E quedas. Eles? Passarão. E nós? Passarinho.

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