Kennedy: Meirelles deixa bomba fiscal para o próximo governo

"O governo seguinte receberá uma bomba fiscal, porque dificilmente a atual administração aprovará uma reforma da Previdência que evite que a regra de teto de gastos paralise o Executivo. A tarefa do próximo governo será ainda mais dura. Sem uma reforma da Previdência relevante, a regra do teto de gastos se transformará numa armadilha para o próximo presidente", avisa o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, a nova meta fiscal de R$ 159 bilhões de déficit, já nasce cercada de dúvidas

"O governo seguinte receberá uma bomba fiscal, porque dificilmente a atual administração aprovará uma reforma da Previdência que evite que a regra de teto de gastos paralise o Executivo. A tarefa do próximo governo será ainda mais dura. Sem uma reforma da Previdência relevante, a regra do teto de gastos se transformará numa armadilha para o próximo presidente", avisa o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, a nova meta fiscal de R$ 159 bilhões de déficit, já nasce cercada de dúvidas
"O governo seguinte receberá uma bomba fiscal, porque dificilmente a atual administração aprovará uma reforma da Previdência que evite que a regra de teto de gastos paralise o Executivo. A tarefa do próximo governo será ainda mais dura. Sem uma reforma da Previdência relevante, a regra do teto de gastos se transformará numa armadilha para o próximo presidente", avisa o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, a nova meta fiscal de R$ 159 bilhões de déficit, já nasce cercada de dúvidas (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Kennedy Alencar criticou a o vai e vem do governo de Michel Temer no anúncio da mudança da meta fiscal, de um déficit de R$ 139 bilhões para um rombo de R$ 159 bilhões em 2017 e 2018, feito na noite dessa terça-feira, 16.  

Kennedy lembra que o governo também aumentou as previsões de déficit para 2019 e 2020. "O governo seguinte receberá uma bomba fiscal, porque dificilmente a atual administração aprovará uma reforma da Previdência que evite que a regra de teto de gastos paralise o Executivo. A tarefa do próximo governo será ainda mais dura. Sem uma reforma da Previdência relevante, a regra do teto de gastos se transformará numa armadilha para o próximo presidente", afirma. 

O colunista diz também que a ala política política do governo, que chegou a defender déficit de R$ 170 bilhões, não acredita que haverá receitas para cumprir os números defendidos pela equipe econômica. "Essas metas já nascem cercadas de dúvida em relação ao seu realismo. Foram adotadas como forma de dar uma satisfação ao mercado financeiro e evitar abalar ainda mais a credibilidade da equipe econômica. A demora para o anúncio e o questionamento da ala política enfraqueceram Meirelles e a equipe econômica, que não entregaram o ajuste fiscal prometido", afirma. 

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Leia na íntegra a análise no Blog do Kennedy

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