Porta voz de Barroso, Merval ataca ministros que defendem a Constituição

O jornalista Merval Pereira, critica os ministros Marco Aurélio Mello, bem como Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Os três últimos, membros da Segunda Turma do STF, permitiram que o ex-senador Demóstenes Torres possa se candidatar ao Senado nas próximas eleições; "A interpretação canhestra da Lei da Ficha Limpa pode ser uma nova tentativa de não inviabilizar a candidatura do ex-presidente Lula à presidência", diz ele

O jornalista Merval Pereira, critica os ministros Marco Aurélio Mello, bem como Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Os três últimos, membros da Segunda Turma do STF, permitiram que o ex-senador Demóstenes Torres possa se candidatar ao Senado nas próximas eleições; "A interpretação canhestra da Lei da Ficha Limpa pode ser uma nova tentativa de não inviabilizar a candidatura do ex-presidente Lula à presidência", diz ele
O jornalista Merval Pereira, critica os ministros Marco Aurélio Mello, bem como Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Os três últimos, membros da Segunda Turma do STF, permitiram que o ex-senador Demóstenes Torres possa se candidatar ao Senado nas próximas eleições; "A interpretação canhestra da Lei da Ficha Limpa pode ser uma nova tentativa de não inviabilizar a candidatura do ex-presidente Lula à presidência", diz ele (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Merval Pereira, colunista do Globo,  ataca neste sábado os ministros do Supremo Tribunal Federal que defendem garantias do Estado Democrático de Direito previstas na Constituição, como a presunção de inocência até o trânsito em julgado. 

Alinha à ala punitivista do STF, da qual o ministro Luis Roberto Barroso é um dos principais expoentes, Merval critica os ministro Marco Aurélio Mello, bem como Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Os três últimos, membros da Segunda Turma do STF, permitiram que o ex-senador Demóstenes Torres possa se candidatar ao Senado nas próximas eleições, sem que a cassação de seu mandato tenha sido anulada pelo Senado.

"A interpretação canhestra da Lei da Ficha Limpa pode ser uma nova tentativa de não inviabilizar a candidatura do ex-presidente Lula à presidência. A defesa do ex-presidente terá que entrar brevemente com um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar anular sua inelegibilidade, o que dificilmente acontecerá. Pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tem adotado a Lei da Ficha Limpa, ele provavelmente não passará. Mas sempre restará um recurso adicional ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ali veremos se a interpretação teratológica que deu ao senador Demóstenes Torres o direito de se candidatar mesmo estando cassado terá guarida na maioria do plenário", diz Merval 

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