Agência Xeque: agências de checagem ignoraram fake news da Folha

A Agência Xeque, no portal GGN, destaca que as agências de checagem, que se apressaram em condenar erroneamente a mídia independente no caso da visita do emissário do papa Francisco ao ex-presidente Lula, não se pronunciaram sobre uma fake News do jornal Folha de São Paulo; "Elas (as agências) terão que se decidir, logo, se estão a serviço da notícia ou de grupos políticos", diz a Xeque

A Agência Xeque, no portal GGN, destaca que as agências de checagem, que se apressaram em condenar erroneamente a mídia independente no caso da visita do emissário do papa Francisco ao ex-presidente Lula, não se pronunciaram sobre uma fake News do jornal Folha de São Paulo; "Elas (as agências) terão que se decidir, logo, se estão a serviço da notícia ou de grupos políticos", diz a Xeque
A Agência Xeque, no portal GGN, destaca que as agências de checagem, que se apressaram em condenar erroneamente a mídia independente no caso da visita do emissário do papa Francisco ao ex-presidente Lula, não se pronunciaram sobre uma fake News do jornal Folha de São Paulo; "Elas (as agências) terão que se decidir, logo, se estão a serviço da notícia ou de grupos políticos", diz a Xeque (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A Agência Xeque, no portal GGN, destaca que as agências de checagem, que se apressaram em condenar erroneamente a mídia independente no caso da visita do emissário do papa Francisco ao ex-presidente Lula, não se pronunciaram sobre uma fake News do jornal Folha de São Paulo.

"Manchetes têm índices de leitura substancialmente maiores do que o conteúdo. Parte relevante dos fake News se baseia em manipulação de manchetes, sem correspondência no conteúdo. É nesse vício que incorre o Painel, da Folha, com a manchete: "Inclusão de pedido de liberdade Lula em pauta do STF alarma o mercado"", diz a Agência Xeque.

Na análise é destacado que "é evidente que a colunista não ouviu "dirigentes de instituições financeiras de dentro e fora do país". Ninguém ouve fontes variadas para uma mera conclusão genérica. Se nem integrantes do partido – que certamente não foram ouvidos para a nota – acreditam na libertação de Lula, porque dirigentes do mercado se alarmariam?", questiona.

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"A pressa no fechamento fez com que, nas notas, não se registrasse nenhuma menção a mercados alarmados. Mesmo assim, a manchete foi utilizada por inúmeros portais, sites e blogs, replicada no Facebook e no Twitter", diz o texto no GGN.

Por fim, a Xeque ressalta que "o tema não interessou a nenhuma agência de checagem, apesar de seus desdobramentos nas redes sociais. Elas terão que se decidir, logo, se estão a serviço da notícia ou de grupos políticos".

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Leia o texto na íntegra

 

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