Mello Franco: Moro insiste em não ouvir defesa de Lula

O jornalista Bernardo Mello Franco faz hoje uma crítica técnica e contundente ao juiz Sérgio Moro; ele aponta o desinteresse do juiz pelo contraditório e sua indiferença pelo argumento da defesa; Mello Franco diz: “uma testemunha de defesa existe para defender o réu”; e acrescenta: “é direito do acusado indicá-la para reforçar sua versão dos fatos”. Título da coluna do jornalista: "Deixe as testemunhas falarem, doutor Moro"

O jornalista Bernardo Mello Franco faz hoje uma crítica técnica e contundente ao juiz Sérgio Moro; ele aponta o desinteresse do juiz pelo contraditório e sua indiferença pelo argumento da defesa; Mello Franco diz: “uma testemunha de defesa existe para defender o réu”; e acrescenta: “é direito do acusado indicá-la para reforçar sua versão dos fatos”. Título da coluna do jornalista: "Deixe as testemunhas falarem, doutor Moro"
O jornalista Bernardo Mello Franco faz hoje uma crítica técnica e contundente ao juiz Sérgio Moro; ele aponta o desinteresse do juiz pelo contraditório e sua indiferença pelo argumento da defesa; Mello Franco diz: “uma testemunha de defesa existe para defender o réu”; e acrescenta: “é direito do acusado indicá-la para reforçar sua versão dos fatos”. Título da coluna do jornalista: "Deixe as testemunhas falarem, doutor Moro" (Foto: Gustavo Conde)


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247 – O jornalista Bernardo Mello Franco faz hoje uma crítica técnica e contundente ao juiz Sérgio Moro. Ele aponta o desinteresse do juiz pelo contraditório e sua indiferença pelo argumento da defesa. Melo Franco diz: “uma testemunha de defesa existe para defender o réu”. E acrescenta: “é direito do acusado indicá-la para reforçar sua versão dos fatos”. Título da coluna do jornalista: "Deixe as testemunhas falarem, doutor Moro"

“A testemunha tem o dever de dizer a verdade. Se mentir, pode virar alvo de outro processo. Dentro dessas regras, quem é convocado deve ter liberdade para falar. Se vai convencer o juiz, são outros quinhentos", escreveu Franco.  Ontem Sergio Moro voltou a interromper um depoimento a favor de Lula no processo sobre o sítio de Atibaia. O juiz cassou a palavra de Rui Falcão, ex-presidente do PT. Ele sustentava a tese de que o aliado seria perseguido pela Lava-Jato.

Falcão respondia a uma pergunta do advogado Cristiano Zanin. “O senhor conhece o ex-presidente Lula, tem relação pessoal e política com ele?”, perguntou o defensor. “Principalmente relação política. E estou muito preocupado com o processo de perseguição que vem sendo movido contra ele”, disse o petista. Neste momento, o procurador interrompeu o depoimento. Falcão tentou prosseguir: “Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a presidente da República”... Foi a senha para Moro cassar sua palavra: “Não é propaganda política aqui, viu, ô senhor Rui?”.

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