Kotscho: TSE pode tirar Whatsapp do ar até apurar crimes de Bolsonaro
Para o jornalista Ricardo Kotscho, resta saber agora quem está por trás, quem montou e quem financiou "esta arapuca nas redes sociais", e prender os responsáveis se possível, antes das eleições; "Se estiver mesmo interessado em combater notícias falsas, ainda que tarde, como prometeram Fux e Weber, bem que o TSE poderia tirar do ar o WhatsApp até apurar o que aconteceu", disse ele
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho classificou como "gravíssimas" as revelações do sistema de disseminação em massa de fake news pela campanha de Jair Bolsonaro, publicadas pela Folha de S. Paulo nesta quinta-feria, 18.
"É o resultado de uma operação de guerra que começou a ser montada pelo capitão reformado ainda em 2015 e foi sendo multiplicada em progressão geométrica durante a campanha eleitoral, com a utilização de recursos tecnológicos e financeiros fornecidos por empresas que se uniram ao candidato militar para derrotar o PT", afirmou.
"Foi desta forma que mentindo, manipulando imagens, publicando as maiores atrocidades contra adversários, que a tropa de Bolsonaro nas redes sociais transformou as belíssimas manifestações das mulheres no protesto do #EleNão em "passeata das vadias com os seios de fora" a ameaçar a tradicional família brasileira", acrescentou o jornalista.
Para Kotscho, resta saber agora quem está por trás, quem montou e quem financiou "esta arapuca nas redes sociais", e prender os responsáveis se possível, antes das eleições.
"Se estiver mesmo interessado em combater notícias falsas, ainda que tarde, como prometeram Fux e Weber, bem que o TSE poderia tirar do ar o WhatsApp até apurar o que aconteceu", disse ele.
Leia o texto na íntegra no Balaio do Kotscho.
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