O escândalo das ‘fake news’ patrocinadas mal começou ainda

O jornalista Fernando Brito, editor do blog Tijolaço, afirma que a reportagem de Patrícia Campos Mello que denuncia a fraude eleitoral de Jair Bolsonaro, não seria publicada se não tivesse mais um lote de informações ainda inéditas na fila para desova; ele diz: "certamente há mais – e é coisa concreta: contratos, e-mails, relatórios ou até depoimentos de envolvidos – ou o jornal não teria 'bancado' a notícia"

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247 - O jornalista Fernando Brito, editor do blog Tijolaço, afirma que a reportagem de Patrícia Campos Mello que denuncia a fraude eleitoral de Jair Bolsonaro, não seria publicada se não tivesse mais um lote de informações ainda inéditas na fila para desova. Ele diz: "certamente há mais – e é coisa concreta: contratos, e-mails, relatórios ou até depoimentos de envolvidos – ou o jornal não teria 'bancado' a notícia".

O Tijolaço destaca que "não é raro que se proceda assim quando se tem algo muito bombástico: revela-se primeiro o fato, põe-se o assunto à baila, dá-se corda aos enforcados para se enrolarem e, a seguir, expõe-se a prova cabal, definitiva, acachapante. Repare que Bolsonaro fugiu de negar que empresários tenham pago a publicidade, dizendo apenas "não ter controle sobre ação de empresas no Whatsapp". É sinal de que teme a revelação de algo que mostre que tinha conhecimento da armação.

 

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