Elogio de Renan a Flávio Bolsonaro é atestado de fragilidade do governo

O jornalista Leandro Colon afirma que o aceno de Renan Calheiros a Flávio Bolsonaro é a prova cabal de que o governo está em apuros; ele diz: "o maior perigo para Bolsonaro está no Senado. Na última sexta-feira (18), em entrevista à Folha, Renan Calheiros fez um aceno ao defender o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente. 'Temos com relação a ele (Flávio) as melhores expectativas, de que é um moço que quer trabalhar, que quer fazer um bom mandato, que tem posições e defende-as', disse"

Elogio de Renan a Flávio Bolsonaro é atestado de fragilidade do governo
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247 - O jornalista Leandro Colon afirma que o axceno de Renan Calheiros a Flávio Bolsonaro é a prova cabal de que o governo está em apuros. Ele diz: "o maior perigo para Bolsonaro está no Senado. Na última sexta-feira (18), em entrevista à Folha, Renan Calheiros fez um aceno ao defender o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente. 'Temos com relação a ele (Flávio) as melhores expectativas, de que é um moço que quer trabalhar, que quer fazer um bom mandato, que tem posições e defende-as', disse."

Para Colon esse aceno mostra que Renan está chamando o bolsonarismo "para dançar", ou seja, para entrar no jogo pesado e real da política de Brasília, protocolo de risco para um governo que não demonstra ter qualquer tipo de proficiência política e cuja base de apoio rechaça esse tipo de assanhamento.  

O artigo, publicado no jornal Folha de S. Paulo, introduz o tema: "o presidente Jair Bolsonaro desembarca em terras suíças nesta segunda-feira (21) para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, deixando por aqui uma crise com potencial para causar sérios danos em um governo que ainda engatinha. Uma consequência do caso Queiroz é a dificuldade que Bolsonaro terá para faturar politicamente as eleições às presidências da Câmara e do Senado, no dia 1º de fevereiro."

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E acrescenta: "salvo imprevistos, tudo caminha, respectivamente, para as vitórias de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Renan Calheiros (MDB-AL) em cada Casa. O PSL de Bolsonaro abraçou a candidatura de Maia ao perceber que, mesmo com a maior bancada eleita, não teria condições de levar adiante um candidato competitivo. O provável sucesso de Maia não será uma vitória de Bolsonaro. O atual presidente da Câmara não é um candidato do governo. Pode até, por circunstâncias da eleição na Câmara, ter se aproximado do Planalto, mas deve manter a relação política ambígua adotada no período de Temer."

 

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