Dilma vai a Minas, fala como mineira e divide Aécio

Presidente vai mais uma vez a Minas Gerais e lembra que inflação ficará dentro da meta pelo décimo ano consecutivo; no reduto eleitoral de seu adversário Aécio Neves, do PSDB, Dilma Rousseff fala como mineira ao alfinetar que estava inaugurando a fase de desenvolvimento do Sul do Estado; abertura de fábrica em Itajubá, na manhã desta segunda-feira 14, acentuou estratégia política clara: presidente vai procurar tirar o máximo do campo político do ex-governador tucano; "Nenhum mineiro imaginaria que o sul do estado abrigaria um polo industrial", alfinetou; ao lado do governador tucano Antonio Anastasia, principal aliado de Aécio, e do presidente da CNI, Robson Andrade, Dilma comprova que é osso duro de roer; Aécio vai reagir?

Presidente vai mais uma vez a Minas Gerais e lembra que inflação ficará dentro da meta pelo décimo ano consecutivo; no reduto eleitoral de seu adversário Aécio Neves, do PSDB, Dilma Rousseff fala como mineira ao alfinetar que estava inaugurando a fase de desenvolvimento do Sul do Estado; abertura de fábrica em Itajubá, na manhã desta segunda-feira 14, acentuou estratégia política clara: presidente vai procurar tirar o máximo do campo político do ex-governador tucano; "Nenhum mineiro imaginaria que o sul do estado abrigaria um polo industrial", alfinetou; ao lado do governador tucano Antonio Anastasia, principal aliado de Aécio, e do presidente da CNI, Robson Andrade, Dilma comprova que é osso duro de roer; Aécio vai reagir?
Presidente vai mais uma vez a Minas Gerais e lembra que inflação ficará dentro da meta pelo décimo ano consecutivo; no reduto eleitoral de seu adversário Aécio Neves, do PSDB, Dilma Rousseff fala como mineira ao alfinetar que estava inaugurando a fase de desenvolvimento do Sul do Estado; abertura de fábrica em Itajubá, na manhã desta segunda-feira 14, acentuou estratégia política clara: presidente vai procurar tirar o máximo do campo político do ex-governador tucano; "Nenhum mineiro imaginaria que o sul do estado abrigaria um polo industrial", alfinetou; ao lado do governador tucano Antonio Anastasia, principal aliado de Aécio, e do presidente da CNI, Robson Andrade, Dilma comprova que é osso duro de roer; Aécio vai reagir? (Foto: Gisele Federicce)


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Minas 247 – A partir de Minas Gerais, o Brasil acaba de dar mais um passo para o seu desenvolvimento. Foi o que discursou nesta manhã a presidente Dilma Rousseff, que voltou a cumprir agenda no reduto do adversário tucano Aécio Neves. Ao lado do governador mineiro Antonio Anastasia (PSDB), aliado do presidenciável do PSDB, Dilma inaugurou a fábrica de transformadores Balteau no município de Itajubá, sul do Estado.

"Nenhum mineiro imaginaria que o sul do Estado abrigaria um polo industrial. O sul de Minas mostra que, com os instrumentos adequados, com as iniciativas dos empresários, com investimento em educação – a Unifei está fazendo 100 anos e é sem dúvida uma das faculdades de maior qualidade em nosso País – aqui no sul de Minas o Brasil dá mais um passo e entra numa nova fase de seu desenvolvimento", declarou a presidente, sendo aplaudida.

A fábrica, que recebeu investimentos de R$ 50 milhões em sua construção, conta com 11 mil m² de área construída e passa a fabricar, além de produtos de baixa e média tensão, transformadores de corrente e de potencial até 550 kV. É a única fabricante no Brasil de transformadores de instrumentos de alta tensão com capital 100% brasileiro. A planta terá capacidade produtiva anual de 50 mil peças de baixa e média tensão e 2,3 mil peças de alta tensão.

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Em entrevista a emissoras de rádio mineiras, antes do evento, Dilma também afirmou: "Acho que a nossa maior contribuição para o desenvolvimento da região e do Sul de Minas Gerais é dar suporte para o parque industrial da região, em especial em áreas de alto conteúdo tecnológico, como a indústria da informação, design house, e também eletroeletrônica, aeroespacial e de transportes".

Segundo Dilma, "ser parceira da indústria nacional no seu desenvolvimento é um dos grandes objetivos do governo". "Expressamos aqui um compromisso da parceria entre o setor produtivo e os diferentes níveis de governo para acelerar a inovação no país. Essa parceria permite que nós ampliemos a produtividade da indústria, da agricultura e do setor de serviços e, assim fazendo, nós termos maior competitividade, especialmente na indústria e economia. (...) Essa planta expressa a confiança da Balteau na continuidade do crescimento da indústria", destacou ainda.

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Ações do governo em Minas

A presidente aproveitou a viagem e anunciou, durante entrevista às rádios mineiras, outras ações do governo federal no Estado, como nas áreas da saúde, educação e segurança. Dilma lembrou que, em Minas Gerais, estão sendo reformados 1.020 dos 5 mil postos de saúde no estado. Ainda foi autorizada a construção de outras 750 unidades até o fim de 2014. Em âmbito nacional, ela disse que o desafio é ter, até março ou abril do ano que vem, cerca de 12 mil profissionais atuando no Programa Mais Médicos.

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Ela também revelou que serão entregues, em Minas Gerais, até o início do ano que vem, cinco novas unidades de institutos federais de ensino técnico, somando 1,2 mil novas vagas. Ainda serão inaugurados outros campi de universidades federais, incluindo um em Janaúba, com cursos de engenharia, e outro em Unaí, com ciências agrárias e medicina veterinária.

Na segurança pública no estado, Dilma lembrou o investimento em cinco estabelecimentos prisionais, gerando 1.731 vagas carcerárias. Ainda foi transferido, segundo a presidente, 120 milhões para a criação de outras 4 mil vagas em presídio. Além de R$ 71 milhões para ações de segurança para que Belo Horizonte recebe os grandes eventos.

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Com informações do Blog do Planalto

Abaixo, reportagem da Agência Brasil sobre a visita da presidente a Itajuba:

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Dilma: inflação ficará dentro da meta pelo décimo ano consecutivo

14/10/2013 

Repórter da Agência Brasil

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Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (14), em Itajubá (MG), que o compromisso do governo com o rigor fiscal não se alterou e que, pelo décimo ano consecutivo, a inflação ficará dentro da meta. Dilma viajou para o município do sul de Minas com o objetivo de inaugurar a primeira fábrica de transformadores de instrumentos de alta-tensão com capital 100% brasileiro, construída pela Balteau Produtos Elétricos em parceria com a Agência Brasileira da Inovação (Finep).

“Quero lembrar mais uma vez que pelo décimo ano consecutivo a inflação vai fechar o ano dentro da meta. Nosso compromisso com o rigor fiscal não se alterou como mostra o fato de termos transitado pela mais grave crise da história, desde 1920, com as nossas metas de endividamento sob rígido controle”, disse Dilma.

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A presidenta afirmou que o país tem hoje uma das menores dívidas públicas líquidas do mundo em relação ao Produto interno Bruto (PIB) e uma reserva internacional considerável, com US$ 376 bilhões. Dilma também ressaltou a importância da política de câmbio flutuante.

“Defendemos e praticamos uma política de flexibilidade cambial, o que tem nos permitido também fazer face a ese novo momento em que o mundo transita, para uma modificação das políticas monetárias, notadamente da política monetária americana”, disse a presidenta, acrescentando que essa política permite dar maior estabilidade ao país.

Durante a inauguração da fábrica de transformadores de corrente e de potencial – que recebeu investimentos de R$ 50 milhões e tem capacidade para produzir anualmente 50 mil peças de baixa e média tensão e 2,3 mil de alta-tensão – Dilma disse que um dos grandes objetivos de governo é ser parceiro da indústria nacional em seu desenvolvimento e expansão.

“Temos cuidado da solidez macroeconômica e mobilizado instrumentos para estimular a produção industrial e fomentar o desenvolvimento tecnológico e a inovação, tudo com o objetivo de elevar a competitividade da nossa indústria, para que ela prossiga crescendo, gerando emprego e gerando renda”, disse Dilma, observando que, paralelamente ao compromisso com a “robustez econômica”, o governo vem desenvolvendo uma política de redução de custos para a indústria, como a desoneração da folha de pagamentos e a redução das tarifas de energia elétrica.

Edição: Juliana Andrade


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