Aécio pede mudança, mas condena “futebras”

Presidenciável pelo PSDB defende "profunda reformulação" no futebol brasileiro, mas critica "oportunismo" do governo em sugerir mudanças após a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, quando foi derrotado por 7 a 1 para a Alemanha; contra o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que sugeriu maior intervenção do Estado no esporte, Aécio rebateu: "nada pode ser pior"; "O país não precisa da criação de uma 'futebras'", acrescentou

Presidenciável pelo PSDB defende "profunda reformulação" no futebol brasileiro, mas critica "oportunismo" do governo em sugerir mudanças após a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, quando foi derrotado por 7 a 1 para a Alemanha; contra o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que sugeriu maior intervenção do Estado no esporte, Aécio rebateu: "nada pode ser pior"; "O país não precisa da criação de uma 'futebras'", acrescentou
Presidenciável pelo PSDB defende "profunda reformulação" no futebol brasileiro, mas critica "oportunismo" do governo em sugerir mudanças após a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, quando foi derrotado por 7 a 1 para a Alemanha; contra o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que sugeriu maior intervenção do Estado no esporte, Aécio rebateu: "nada pode ser pior"; "O país não precisa da criação de uma 'futebras'", acrescentou (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, criticou nesta sexta-feira 11 o que chamou de "oportunismo" do governo em defender mudanças no futebol depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa do Mundo com uma derrota por 7 a 1 para a Alemanha no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

Em nota divulgada nas redes sociais, Aécio defende uma "profunda reformulação" no futebol, mas rebate pontualmente o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que nessa semana sugeriu maior intervenção do Estado no esporte. "Nada pode ser pior que a intervenção estatal", criticou o senador.

Ao criticar a goleada para a Alemanha, que chamou de "tragédia nacional", Aldo Rebelo disse que "nossa lei facilita" a exportação de jogadores e "dá superpoderes aos empresários" (leia aqui). "O governo, onde é da sua competência, tem procurado enfrentar, discutindo no Congresso Nacional a modernização da gestão dos clubes, para que eles assumam compromissos e responsabilidades", afirmou.

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Aécio acrescentou ainda que "o País não precisa de uma "futebras", mas de "profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores". O tucano comentou ontem a derrota do Brasil, e disse ter ficado "atônito" no estádio (leia aqui).

Abaixo, a íntegra do texto:

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O futebol brasileiro precisa, é claro, de uma profunda reformulação. Mas não é hora de oportunismo. Principalmente daqueles que estão no governo há 12 anos e nada fizeram para melhorá-lo.
E nada pode ser pior do que a intervenção estatal. O país não precisa da criação de uma "futebras". Precisa de profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores

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