Primo de Bruno: corpo de Eliza está perto do Confins

Jorge Rosa Sales, primo do ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pela morte da sua ex-amante Eliza Samudio, disse que o corpo da mulher foi enterrado próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande Belo Horizonte; a Polícia Civil de Minas solicitará à Rádio Tupi (RJ) cópia da entrevista que o jovem concedeu nesta quinta-feira e diz que Sales pode voltar a prestar esclarecimentos; ele foi condenado a medidas socioeducativas quando ocorreu o crime, em 2010

Jorge Rosa Sales, primo do ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pela morte da sua ex-amante Eliza Samudio, disse que o corpo da mulher foi enterrado próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande Belo Horizonte; a Polícia Civil de Minas solicitará à Rádio Tupi (RJ) cópia da entrevista que o jovem concedeu nesta quinta-feira e diz que Sales pode voltar a prestar esclarecimentos; ele foi condenado a medidas socioeducativas quando ocorreu o crime, em 2010
Jorge Rosa Sales, primo do ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pela morte da sua ex-amante Eliza Samudio, disse que o corpo da mulher foi enterrado próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande Belo Horizonte; a Polícia Civil de Minas solicitará à Rádio Tupi (RJ) cópia da entrevista que o jovem concedeu nesta quinta-feira e diz que Sales pode voltar a prestar esclarecimentos; ele foi condenado a medidas socioeducativas quando ocorreu o crime, em 2010 (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 – O jovem de 21 anos Jorge Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pela morte da sua ex-amante Eliza Samudio, afirmou que o corpo da mulher foi enterrado próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O homicídio ocorreu em 2010 e o cadáver nunca foi encontrado. Sales foi considerado culpado pelo desaparecimento do corpo de Eliza. Como era menor de idade, ele cumpriu apenas medida socioeducativa e foi solto em setembro de 2012. A Polícia Civil de Minas solicitará cópias das declarações.

O ex-réu confessou que ajudou a fazer a cova para enterrar o corpo. "Ela foi assassinada e enrolada em um lençol e colocada dentro de um saco plástico preto e enterrada em um buraco bem fundo escavado com trator em uma chácarazinha perto do aeroporto de Belo Horizonte", revelou Sales, em referência ao aeroporto de Confins, durante entrevista à Rádio Tupi (RJ). "Eu sei chegar ao local. Eu sei ir certo porque observo bastante", admitiu.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, o delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que solicitará à Rádio Tupi o envio da entrevista. O setor informou que o jovem poderá ser convocado a prestar esclarecimentos à polícia mineira. As buscas no local próximo ao aeroporto, indicado por Sales, também poderão ser determinadas pelo delegado.

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Sales disse que revelou o fato só agora, porque o crime "mexia muito" com sua cabeça. De acordo com o jovem, o lugar exato onde o corpo se encontrado tem como referência um coqueiro. "Tem um pé de coqueiro, só tem esse coqueiro lá dentro. É um pé de coqueiro grande. Mesmo se não tiver esse pé, eu sei onde está", observou. "Assim que você entra nesse sitiozinho, [a cova] é no meio desse terreno", complementou.

Sales confessa contradições em depoimento

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A polícia havia acusado Sales de ter presenciado a morte de Eliza Samudio no imóvel do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, apontado como o homem que matou a mulher de Bruno. A casa fica em Vespasiano, na Grande de Belo Horizonte. O primo do goleiro afirmou, também, que não tentou impedir a execução do crime, porque estava com medo de ser morto por Bola.

Em depoimento, o jovem de 21 anos tentou isentar o Bruno de ter envolvimento no crime. Durante a etapa de investigação e julgamento, as versões acerca do homicídio e atribuiu isso ao seu advogado de defesa. "Foi muita pressão em cima de mim. Ele [o advogado] pedia para fazer essas coisas. Fui criando uma história em cima da outra", confessou.

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