Viaduto: retirada de moradores gera impasse

A Prefeitura de Belo Horizonte não consultou a empresa Consol, responsável pelo projeto da estrutura do viaduto que desabou neste mês, sobre a retirada de moradores de prédios vizinhos à obra; a construtora Cowan afirma que a estrutura estaria condenada por erro de cálculo, pois teria uma quantidade de aço insuficiente no bloco abaixo de sustentação do viaduto; mas o parecer técnico, que serviu de base para o Executivo pedir a remoção dos moradores, é contestado pela Polícia; já Consol diz que não há problema, uma vez que a peça possui mais concreto que ferragens

A Prefeitura de Belo Horizonte não consultou a empresa Consol, responsável pelo projeto da estrutura do viaduto que desabou neste mês, sobre a retirada de moradores de prédios vizinhos à obra; a construtora Cowan afirma que a estrutura estaria condenada por erro de cálculo, pois teria uma quantidade de aço insuficiente no bloco abaixo de sustentação do viaduto; mas o parecer técnico, que serviu de base para o Executivo pedir a remoção dos moradores, é contestado pela Polícia; já Consol diz que não há problema, uma vez que a peça possui mais concreto que ferragens
A Prefeitura de Belo Horizonte não consultou a empresa Consol, responsável pelo projeto da estrutura do viaduto que desabou neste mês, sobre a retirada de moradores de prédios vizinhos à obra; a construtora Cowan afirma que a estrutura estaria condenada por erro de cálculo, pois teria uma quantidade de aço insuficiente no bloco abaixo de sustentação do viaduto; mas o parecer técnico, que serviu de base para o Executivo pedir a remoção dos moradores, é contestado pela Polícia; já Consol diz que não há problema, uma vez que a peça possui mais concreto que ferragens (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 – A Prefeitura de Belo Horizonte não consultou a empresa Consol, responsável pelo projeto da estrutura do viaduto que desabou no dia 3 deste mês, sobre a retirada de moradores dos prédios vizinhos à obra. O incidente deixou dois mortos e 23 feridos e, segundo o Ministério Público, pode causar um prejuízo de R$ 10 milhões, no mínimo.

A construtora Cowan afirma que a estrutura estaria condenada por erro de cálculo, pois teria uma quantidade de aço insuficiente no bloco abaixo de sustentação do viaduto. O problema é o que o parecer técnico, que serviu de base para o Executivo pedir a retirada dos moradores, é contestado pela perícia da Polícia Civil. Já Consol diz que não há problema, uma vez que a peça possui mais concreto que ferragens.

Em entrevista ao jornal O Tempo, o diretor-presidente da Consol, Maurício de Lana, disse que a prefeitura da capital mineira não buscou ter o parecer os projetistas acerca da definição da Cowan. De acordo com o dirigente, a sua empresa é que teve a iniciativa de enviar nota ao Executivo com a contestação.

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A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, disse, via assessoria de imprensa, que a demolição continua em estudo e não tem data prevista para ocorrer, mesmo após ter afirmando, na semana passada, que o serviço seria feito em caráter de urgência. A pasta está à espera do laudo da Polícia Civil.

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