Aécio se beneficia da guerra entre Dilma e Marina

“A estratégia da campanha de Aécio de reunir Dilma e Marina sob o rótulo do continuísmo e de se posicionar como o candidato da "mudança de fato", parece ter surtido efeito em parte dos eleitores”, disse Mauro Paulino, diretor do Datafolha; em dez dias, candidata do PSB oscilou três pontos entre os que têm renda até 5 salários mínimos, que correspondem a 77% da população, caiu quatro no Sudeste e três entre os que moram no Sul, que juntos somam 58% dos brasileiros; já o tucano, em 15 dias, oscilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos

“A estratégia da campanha de Aécio de reunir Dilma e Marina sob o rótulo do continuísmo e de se posicionar como o candidato da "mudança de fato", parece ter surtido efeito em parte dos eleitores”, disse Mauro Paulino, diretor do Datafolha; em dez dias, candidata do PSB oscilou três pontos entre os que têm renda até 5 salários mínimos, que correspondem a 77% da população, caiu quatro no Sudeste e três entre os que moram no Sul, que juntos somam 58% dos brasileiros; já o tucano, em 15 dias, oscilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos
“A estratégia da campanha de Aécio de reunir Dilma e Marina sob o rótulo do continuísmo e de se posicionar como o candidato da "mudança de fato", parece ter surtido efeito em parte dos eleitores”, disse Mauro Paulino, diretor do Datafolha; em dez dias, candidata do PSB oscilou três pontos entre os que têm renda até 5 salários mínimos, que correspondem a 77% da população, caiu quatro no Sudeste e três entre os que moram no Sul, que juntos somam 58% dos brasileiros; já o tucano, em 15 dias, oscilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos (Foto: Roberta Namour)


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247 – Nova sondagem do Datafolha aponta que o presidenciável tucano Aécio Neves se beneficiou da “guerra” travada nas últimas semanas entre a presidente Dilma Rousseff e Marina Silva (PSB).

Segundo análise de Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, e de Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, “a estratégia da campanha de Aécio de reunir Dilma e Marina sob o rótulo do continuísmo e de se posicionar como o candidato da "mudança de fato", parece ter surtido efeito em parte dos eleitores”.

Em dez dias, a candidata do PSB oscilou três pontos entre os que têm renda até 5 salários mínimos, que correspondem a 77% da população, caiu quatro pontos entre os eleitores do Sudeste e três entre os que moram no Sul, que juntos somam 58% dos brasileiros.

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Já o tucano, em 15 dias, oscilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos. O candidato carece de melhor desempenho no Norte e no Nordeste, onde encontra-se bem abaixo de sua média.

Para as próximas pesquisas, os diretores do Datafolha dizem que Dilma ficará entre 33% e 40%, o de Marina entre 26% e 33% e o de Aécio entre 15% e 21% (leia mais).

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