Corregedor do MP abre ação contra procuradores que investigam Aécio

Intenção é apurar ação de procuradores que denunciaram o governo de Minas Gerais por suposto desvio na aplicação das verbas da saúde; de acordo com o corregedor-geral do Ministério Público de Minas Gerais, Luiz Antônio Sasdelli Prudente, a iniciativa utilizou documentação que já havia sido invalidada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e que, portanto, não poderia ser utilizada em outros processos

Intenção é apurar ação de procuradores que denunciaram o governo de Minas Gerais por suposto desvio na aplicação das verbas da saúde; de acordo com o corregedor-geral do Ministério Público de Minas Gerais, Luiz Antônio Sasdelli Prudente, a iniciativa utilizou documentação que já havia sido invalidada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e que, portanto, não poderia ser utilizada em outros processos
Intenção é apurar ação de procuradores que denunciaram o governo de Minas Gerais por suposto desvio na aplicação das verbas da saúde; de acordo com o corregedor-geral do Ministério Público de Minas Gerais, Luiz Antônio Sasdelli Prudente, a iniciativa utilizou documentação que já havia sido invalidada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e que, portanto, não poderia ser utilizada em outros processos (Foto: Leonardo Attuch)


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Minas 247 - Uma polêmica que mexeu com os debates do segundo turno, sobre aplicação correta ou não de recursos do governo de Minas em Saúde, no período em que Aécio Neves governou o estado, gerou duas ações judiciais. Uma, ajuizada na última sexta-feira, para apurar as denúncias de desvios, conforme denunciou a presidente Dilma Rousseff. Agora, o corregedor-geral do MP decidiu investigar a conduta dos promotores que movem a ação. Leia, abaixo, nota distribuída pelo PSDB a respeito:

Nota Oficial - Ação Saúde

O corregedor-geral do Ministério Público de Minas Gerais, Luiz Antônio Sasdelli Prudente, abriu procedimento administrativo disciplinar, no último dia 20/10, visando apurar eventuais desvios funcionais por parte dos promotores de justiça que ajuizaram, na tarde da última sexta-feira, ação civil pública contra o governo de Minas Gerais.

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A iniciativa dos promotores causou estranheza por ter sido utilizada documentação que já havia sido invalidada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e que, portanto, não poderia ser utilizada em outros processos.

Chamou também a atenção o fato de a ação ter sido ajuizada após pretensa investigação que se arrastou por 853 dias e foi finalizada na última sexta-feira, a nove dias das eleições presidenciais, além de a imprensa ter sido informada antes mesmo que o governo.

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O fato de a ação ter sido utilizada 48 horas depois pela presidente da República e candidata à reeleição impõe ainda maior gravidade, denotando a sua utilização indevida para fins meramente eleitorais.

*Clique AQUI para ler a cópia de certidão do MPE-MG e vídeo do programa de TV

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