Aécio convoca nova CPI, ruas e exalta delegados

No primeiro ato político depois das eleições, o presidente nacional do PSDB afirmou que, no retorno das atividades legislativas, a oposição entrará com pedido de abertura de nova CPI para investigar a Petrobras, uma vez que, segundo ele, "não há uma vontade clara em avançar nessas investigações"; Aécio Neves também conclamou os brasileiros a "manter viva a chama" das ruas que pediu por mudanças; tucano condenou decisão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de pedir investigação de delegados da Lava Jato que atacaram o PT nas redes sociais; "Isso é absolutamente inaceitável", disse

No primeiro ato político depois das eleições, o presidente nacional do PSDB afirmou que, no retorno das atividades legislativas, a oposição entrará com pedido de abertura de nova CPI para investigar a Petrobras, uma vez que, segundo ele, "não há uma vontade clara em avançar nessas investigações"; Aécio Neves também conclamou os brasileiros a "manter viva a chama" das ruas que pediu por mudanças; tucano condenou decisão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de pedir investigação de delegados da Lava Jato que atacaram o PT nas redes sociais; "Isso é absolutamente inaceitável", disse
No primeiro ato político depois das eleições, o presidente nacional do PSDB afirmou que, no retorno das atividades legislativas, a oposição entrará com pedido de abertura de nova CPI para investigar a Petrobras, uma vez que, segundo ele, "não há uma vontade clara em avançar nessas investigações"; Aécio Neves também conclamou os brasileiros a "manter viva a chama" das ruas que pediu por mudanças; tucano condenou decisão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de pedir investigação de delegados da Lava Jato que atacaram o PT nas redes sociais; "Isso é absolutamente inaceitável", disse (Foto: Gisele Federicce)


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247 – No primeiro ato político depois das eleições, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, destacou nesta sexta-feira 14 que, em fevereiro de 2015, no retorno das atividades legislativas, a oposição entrará com um pedido de abertura de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a Petrobras. De acordo com o tucano, o que se observa atualmente é que há ausência de boa vontade para apurar as irregularidades na estatal.

"Vamos impedir que qualquer manobra no Congresso Nacional no sentido de impedir que as investigações, também no Congresso, avancem. Já orientamos nossas bancadas para começarem a coleta de assinaturas para, imediatamente, após o reinício dos trabalhos do Congresso, em fevereiro, nós tenhamos uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito", disse ele, durante ato organizado pelo PSDB em São Paulo.

Segundo ele, "todas essas informações [da investigação] poderão ser utilizadas pela nova Comissão Parlamentar, já que estamos percebendo que não há uma vontade clara, ao contrário do que diz a presidente da República, da sua base em avançar nessas investigações ainda esse ano".

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Aécio também conclamou os brasileiros a saírem às ruas em favor de mudanças. E lembrou que, nesta campanha, uma das marcas foi o apelos das ruas pelo fim da corrupção. "Os brasileiros foram às ruas para dizer que 'basta de tanta corrupção' e de 'tanto descaso'", discursou o parlamentar.

"O Brasil acordou nessas eleições. Esse é o nosso desafio: de manter viva essa chama. Eu caminho pelas ruas do Brasil inteiro, e o sentimento que eu tenho é de vitória. Pela primeira vez, aqueles que venceram essas eleições, enfrentarão uma oposição conectada com os sentimentos das ruas e dos brasileiros", prosseguiu Aécio.

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Durante sua fala, o senador também exaltou os delegados da Polícia Federal responsáveis pela Operação Lava Jato que compartilharam nas redes sociais material publicitário em defesa de Aécio e criticaram e xingaram o ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff e o PT. Ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Procuradoria da PF apure o episódio envolvendo os delegados.

Aécio criticou a decisão do ministro e afirmou que há cerceamento à liberdade de expressão por parte do governo. Para Aécio Neves, a decisão de Cardozo é a demonstração que o governo do PT quer impedir a liberdade de expressão dos funcionários públicos. "Como se quisesse dizer que funcionários públicos só podem se manifestar a favor do governo. Isso é absolutamente inaceitável", afirmou.

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"Quero aqui também manifestar a minha absoluta incompreensão em razão de uma atitude tomada pelo ministro da Justiça, que abre o inquérito para investigar a posição individual e política de delegados da Polícia Federal. Isso é inaceitável. É retirar de uma categoria de servidores públicos, o direito constitucional à livre manifestação", afirmou.

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