Contra Pimentel, PSDB mira os "independentes"

Depois de perder a hegemonia de 12 anos sob o comando do Executivo mineiro, o PSDB pretende disputar com o governador eleito Fernando Pimentel (PT) o apoio de pelos menos 17 deputados estaduais do PSD, do PDT, do PV e do PR, entre outros de legendas menores que integrarão o bloco "independente" na Assembleia Legislativa; "Vamos manter uma interlocução próxima com os deputados desse bloco intermediário", diz o presidente do PSDB mineiro, o deputado Marcus Pestana. "Tenho certeza de que serão intransigentes na defesa dos governos de Aécio Neves e de Antonio Anastasia"

Depois de perder a hegemonia de 12 anos sob o comando do Executivo mineiro, o PSDB pretende disputar com o governador eleito Fernando Pimentel (PT) o apoio de pelos menos 17 deputados estaduais do PSD, do PDT, do PV e do PR, entre outros de legendas menores que integrarão o bloco "independente" na Assembleia Legislativa; "Vamos manter uma interlocução próxima com os deputados desse bloco intermediário", diz o presidente do PSDB mineiro, o deputado Marcus Pestana. "Tenho certeza de que serão intransigentes na defesa dos governos de Aécio Neves e de Antonio Anastasia"
Depois de perder a hegemonia de 12 anos sob o comando do Executivo mineiro, o PSDB pretende disputar com o governador eleito Fernando Pimentel (PT) o apoio de pelos menos 17 deputados estaduais do PSD, do PDT, do PV e do PR, entre outros de legendas menores que integrarão o bloco "independente" na Assembleia Legislativa; "Vamos manter uma interlocução próxima com os deputados desse bloco intermediário", diz o presidente do PSDB mineiro, o deputado Marcus Pestana. "Tenho certeza de que serão intransigentes na defesa dos governos de Aécio Neves e de Antonio Anastasia" (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 – Depois de perder a hegemonia de 12 anos sob o comando do Executivo mineiro, o PSDB pretende disputar com o governador eleito Fernando Pimentel (PT) o apoio de pelos menos 17 deputados estaduais do PSD, do PDT, do PV e do PR, entre outros de legendas menores que integrarão o bloco "independente" na Assembleia Legislativa.

"Vamos manter uma interlocução próxima com os deputados desse bloco intermediário", diz o presidente do PSDB mineiro, o deputado federal Marcus Pestana. "Tenho certeza de que serão intransigentes na defesa dos governos de Aécio Neves e de Antonio Anastasia", complementa.

De acordo com Pestana, chegaram informações ao PSDB mineiro dando conta de que "há disposição voraz no interior do PT de minar, destruir a imagem do senador Aécio Neves, que é o candidato do PSDB em 2018 ao Palácio do Planalto". As informações são do Estado de Minas.

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"Eles programam passar da desconstrução que fizeram na campanha para a destruição. Mas não passarão", afirma Pestana. "Aécio está sendo ovacionado em restaurantes, em aeroportos e em locais públicos. Ele virou o estuário, o símbolo e a personalização do sentimento de mudança", acrescentou.

O PSDB quer ocupar espaços e manter uma oposição ao governo de Pimentel com os partidos que estiveram no núcleo das articulações políticas. "Nossa meta é ter 27 deputados de oposição", disse o presidente do PSDB-MG.

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Em reunião com os deputados estaduais eleitos do PSDB, na semana passada ficou definido que o partido participará da Mesa Diretora da Assembleia, conforme a distribuição proporcional das bancadas. O PT e o PMDB, com as maiores bancadas, vão escolher os dois primeiros cargos – os mais importantes são a presidência e a primeira-secretaria.

Com nove deputados, a terceira maior bancada, o PSDB teria o direito de escolha da primeira-vice-presidência, terceiro cargo mais cobiçado do comando da Casa.

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Alguns deputados já aderiram à base governista, como Fábio Cherem (PSD): "Vou apoiar plenamente o governo do Fernando Pimentel. Estou confortável com a possibilidade de os independentes ficarem na base do governo".

O seu correligionário Cássio Soares é mais cauteloso: "O PSD está em conversação com o futuro governo. Se o projeto for interessante, vamos acompanhá-lo. Não sabemos ainda como será o futuro governo e, por isso, a questão maior do bloco hoje é ocupar espaços nas comissões e na Mesa Diretora".

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