Governo quer transferir R$ 213 mi para caixa único
O governo de Minas quer transferir os recursos de um fundo da extinta Minascaixa para o caixa único do estado; a verba é utilizada para o pagamento de servidores aposentados da estatal; o fundo conta com R$ 213 milhões, de acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda; secretário Leonardo Colombin afirma que, após a extinção do Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais, em 2013, os recursos do instituto não eram mais previdenciários, e, pela legislação, deveriam ir para o caixa único; segundo o Executivo mineiro, com a extinção da Minascaixa, os aposentados corriam o risco de ficar sem os benefícios
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Minas 247 – O governo de Minas Gerais quer transferir os recursos de um fundo da extinta Minascaixa para o caixa único do estado. A verba é utilizada para o pagamento de servidores aposentados da estatal. O fundo conta com R$ 213 milhões, de acordo com informações repassada à Secretaria Estadual da Fazenda. A operação está prevista em emenda a projeto de lei enviada à Assembleia Legislativa pelo governador Alberto Pinto Coelho (PP). A Minascaixa tem atualmente 460 aposentados e pensionistas, cujos benefícios serão pagos pelo estado.
O governo mineiro incluiu os recursos financeiros do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) no caixa único do estado. De acordo com a presidente do Sindicato do Ipsemg, Maria Abadia de Souza, esses recursos, que somam R$ 206 milhões, já foram transferidos para o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi-MG), que centraliza a receita do estado.
Essa verba é decorrente da contribuição para a assistência social à saúde dos servidores, além da coparticipação dos trabalhadores do instituto paga para a realização de exames, por exemplo. As informações são do jornal Estado de Minas.
Ao justificar a transferência de recursos do Ipsemg para o caixa único do estado, o secretário estadual da Fazenda, Leonardo Colombini, afirma que, após a extinção do Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais, em 2013, os recursos do instituto não eram mais previdenciários, e, pela legislação, deveriam ir para o caixa único.
Segundo o Executivo mineiro, com a extinção da Minascaixa, os aposentados corriam o risco de ficar sem os benefícios.
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