Aécio: CPI da Petrobras é 'prioridade absoluta'

No dia em que Senado e Câmara definem seus comandos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que os tucanos não sossegarão enquanto não for implantada uma nova CPI da Petrobras; "Prioridade absoluta. Temos a obrigação de participar dessas apurações que levaram à mais desastrosa administração que uma empresa pública brasileira já teve em toda sua história", diz ele; novos deputados e senadores prestaram juramento neste domingo; no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) é favorito e, na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fechou o maior número de apoios

No dia em que Senado e Câmara definem seus comandos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que os tucanos não sossegarão enquanto não for implantada uma nova CPI da Petrobras; "Prioridade absoluta. Temos a obrigação de participar dessas apurações que levaram à mais desastrosa administração que uma empresa pública brasileira já teve em toda sua história", diz ele; novos deputados e senadores prestaram juramento neste domingo; no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) é favorito e, na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fechou o maior número de apoios
No dia em que Senado e Câmara definem seus comandos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que os tucanos não sossegarão enquanto não for implantada uma nova CPI da Petrobras; "Prioridade absoluta. Temos a obrigação de participar dessas apurações que levaram à mais desastrosa administração que uma empresa pública brasileira já teve em toda sua história", diz ele; novos deputados e senadores prestaram juramento neste domingo; no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) é favorito e, na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fechou o maior número de apoios (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Na dia em que Câmara e Senado definem seus novos comandos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que os tucanos não sossegarão enquanto não for instituída uma nova CPI da Petrobras.

"Prioridade absoluta. Temos a obrigação de participar dessas apurações que levaram à mais desastrosa administração que uma empresa pública brasileira já teve em toda sua história", disse ele.

O tucano também afirmou que o partido estará melhor representado, com a chegada de nomes como José Serra (PSDB-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Antonio Anastaria (PSDB-MG).

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"O PSDB chega fortalecido ao Congresso Nacional com a mesma pregação: a independência do poder, a capacidade de estarmos sintonizados com as expectativas da sociedade brasileira. E o PSDB chega fortalecido também - não apenas pelos quadros extraordinários que traz ao Senado Federal - mas chega fortalecido pelo respaldo que tem hoje de uma parcela muito expressiva da população brasileira, que despertou nessas eleições", afirma.

Na entrevista concedida neste domingo, ele também criticou o ajuste fiscal. "Essas medidas que estão sendo tomadas - sejam no aumento dos tributos, por um lado, ou na supressão dos direitos trabalhistas por outro - são única e exclusivamente de responsabilidade dos equívocos que nós denunciamos durante a campanha eleitoral - seja em relação ao setor elétrico, teremos agora aumento de tarifas, seja em relação ao preço dos combustíveis, seja em relação aos direitos trabalhistas."

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