Lula defende Vaccari: 'fique com o companheiro'

O ex-presidente Lula defendeu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, no congresso do partido, em Belo Horizonte; "na dúvida, fique com o companheiro", disse ele; posição contrasta com a de outros petistas, como o ex-governador gaúcho Tarso Genro, que defendem a investigação do tesoureiro; Lula afirmou ainda que não vai “admitir a criminalização das doações privadas ao partido” e afirmou que a Operação Lava Jato, assim como a Ação Penal 470, é um processo "político, e não jurídico"; PT deve fazer desagravo a Vaccari na festa dos seus 35 anos

O ex-presidente Lula defendeu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, no congresso do partido, em Belo Horizonte; "na dúvida, fique com o companheiro", disse ele; posição contrasta com a de outros petistas, como o ex-governador gaúcho Tarso Genro, que defendem a investigação do tesoureiro; Lula afirmou ainda que não vai “admitir a criminalização das doações privadas ao partido” e afirmou que a Operação Lava Jato, assim como a Ação Penal 470, é um processo "político, e não jurídico"; PT deve fazer desagravo a Vaccari na festa dos seus 35 anos
O ex-presidente Lula defendeu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, no congresso do partido, em Belo Horizonte; "na dúvida, fique com o companheiro", disse ele; posição contrasta com a de outros petistas, como o ex-governador gaúcho Tarso Genro, que defendem a investigação do tesoureiro; Lula afirmou ainda que não vai “admitir a criminalização das doações privadas ao partido” e afirmou que a Operação Lava Jato, assim como a Ação Penal 470, é um processo "político, e não jurídico"; PT deve fazer desagravo a Vaccari na festa dos seus 35 anos (Foto: Leonardo Attuch)


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Minas 247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ao participar do congresso do PT, em Belo Horizonte, que também comemora os 35 anos do partido.

"Na dúvida, fique com o companheiro", disse Lula, que em várias ocasiões afirmou colocar a mão no fogo por Vaccari.

Ele também afirmou que não vai “admitir a criminalização das doações privadas ao partido”.  Disse ainda que, assim como na Ação Penal 470, o chamado "mensalão", o processo “é político, e não jurídico”.

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Ontem, Vaccari teve que prestar depoimento no âmbito da Lava Jato e foi acusado por Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, de receber propinas de US$ 200 milhões em nome do PT. Segundo Lula, as acusações de Barusco "não têm sustentação".

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