Reservas hídricas em Minas registram piora histórica

Os níveis hídricos das reservas em Minas pioraram em Fevereiro, mostrando que a chuva foi insuficiente para resolver o problema; a tendência de Março é piorar com a previsão pluviométrica do terceiro mês do ano; para tentar resolver parte do problema, a Copasa investiu em um forte combate ao desperdício de água, podendo reduzir em até 40% o índice de água perdida no por mês em toda grande Belo Horizonte

Os níveis hídricos das reservas em Minas pioraram em Fevereiro, mostrando que a chuva foi insuficiente para resolver o problema; a tendência de Março é piorar com a previsão pluviométrica do terceiro mês do ano; para tentar resolver parte do problema, a Copasa investiu em um forte combate ao desperdício de água, podendo reduzir em até 40% o índice de água perdida no por mês em toda grande Belo Horizonte
Os níveis hídricos das reservas em Minas pioraram em Fevereiro, mostrando que a chuva foi insuficiente para resolver o problema; a tendência de Março é piorar com a previsão pluviométrica do terceiro mês do ano; para tentar resolver parte do problema, a Copasa investiu em um forte combate ao desperdício de água, podendo reduzir em até 40% o índice de água perdida no por mês em toda grande Belo Horizonte (Foto: Luis Mauro Queiroz)


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Minas 247 -  Mesmo com as chuvas de Fevereiro em todo o estado, não se conseguiu nem manter o nível hídrico das reservas que abastecem Minas. A tendência, no momento, é que piore em  Março, pois os níveis de chuva previstos para o terceiro mês do ano também são insuficientes para melhorar o cenário atual. 

Para tentar resolver a situação, as autoridades terão de trabalhar com racionamento de água e combatendo o desperdício. A Copasa já entrou em ação, atuando contra as ligações clandestinas - gatos,  o que pode salvar cerca de 40% da perda em Belo Horizonte. O superintendente comercial da Copasa Claudio Gomes,   explica que as denúncias contra o desperdício estão cada vez maiores, ligando no número 115:“As ligações diárias passaram de 10 mil para 14 mil. Mais de 60% das ligações são referentes a vazamentos e falta de água. Outra demanda constante é a denúncia de desperdício” explica. 

Reportagem: O Tempo

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