Ibape: viadutos na Avenida Pedro I não correm o risco de cair

Presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), Clémenceau Chiabi Saliba Júnior negou possibilidade de colapso em três viadutos do Complexo da Avenida Pedro I, na Região Norte de Belo Horizonte, não correm risco de cair; os elevados foram construídos pela Cowan e os projetos foram feitos pela Consol; segundo ele, intervenções serão feitas para evitar risco de desabamento das estruturas dos elevados

Presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), Clémenceau Chiabi Saliba Júnior negou possibilidade de colapso em três viadutos do Complexo da Avenida Pedro I, na Região Norte de Belo Horizonte, não correm risco de cair; os elevados foram construídos pela Cowan e os projetos foram feitos pela Consol; segundo ele, intervenções serão feitas para evitar risco de desabamento das estruturas dos elevados
Presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), Clémenceau Chiabi Saliba Júnior negou possibilidade de colapso em três viadutos do Complexo da Avenida Pedro I, na Região Norte de Belo Horizonte, não correm risco de cair; os elevados foram construídos pela Cowan e os projetos foram feitos pela Consol; segundo ele, intervenções serão feitas para evitar risco de desabamento das estruturas dos elevados (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), Clémenceau Chiabi Saliba Júnior, disse, na manhã desta sexta-feira (17), que três viadutos do Complexo da Avenida Pedro I, na Região Norte de Belo Horizonte, não correm risco de cair. Os elevados foram construídos pela Cowan e os projetos foram feitos pela Consol. A preocupação com a manutenção dos viadutos veio após julho do ano passado, quando o Viaduto dos Guararapes, no bairro Itapoã, desabou matando duas pessoas e deixando outras 23 feridas.

No caso do Viaduto Oscar Niemeyer, que liga os bairros Itapoã e Santa Amélia pela Avenida Portugal, na Região da Pampulha, foi apontado que a vibração da estrutura pode trazer, no futuro, trincas nas duas extremidades.

"O mais convencional é acrescentar vergalhões de aço e concreto, mas sem desmanchar, colocando a mais por uma questão de durabilidade", afirmou Saliba Júnior. O projeto a ser detalhado nos próximos 180 dias deve apontar, ainda, uma solução para diminuir a vibração.

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No viaduto da João Samaha, que liga à Pedro I, no Bairro Planalto (Norte) à Rua João Samaha, no Bairro São João Batista (Venda Nova) o problema é o mesmo do Oscar Niemeyer no que diz respeito à vibração da estrutura. "A ideia é fazer reformas na estrutura para que ele vibre menos. Ele tem potencial de vibrar um pouco mais e desgastar mais facilmente", afirmou o engenheiro.

No Monte Castelo, que liga dois pontos da rua de mesmo nome entre os Bairros Itapoã e Santa Branca (Pampulha), a medida a ser tomada é o monitorar o comportamento da estrutura. De acordo com o presidente do Ibape/MG, existe a possibilidade de atrito lateral de estaca. "Não é que a estaca está inferior, o viaduto não cedeu nada. O relatório da RCK descreve que não há risco e sugere o monitoramento, pois houve diferença de critério de cálculo", completa.

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