Servidores protestam contra salários atrasados

Servidores do estado do Rio de Janeiro realizam um protesto na Zona Sul do Rio, contra o não pagamento dos salários e do décimo-terceiro; o salário de novembro dos servidores do estado foi parcelado em nove vezes e as duas parcelas que seriam pagas até o fim do ano foram suspensas devido a um novo bloqueio nas contas do estado

Servidores do estado do Rio de Janeiro realizam um protesto na Zona Sul do Rio, contra o não pagamento dos salários e do décimo-terceiro; o salário de novembro dos servidores do estado foi parcelado em nove vezes e as duas parcelas que seriam pagas até o fim do ano foram suspensas devido a um novo bloqueio nas contas do estado
Servidores do estado do Rio de Janeiro realizam um protesto na Zona Sul do Rio, contra o não pagamento dos salários e do décimo-terceiro; o salário de novembro dos servidores do estado foi parcelado em nove vezes e as duas parcelas que seriam pagas até o fim do ano foram suspensas devido a um novo bloqueio nas contas do estado (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - Servidores do estado do Rio de Janeiro realizam um protesto, nesta sexta-feira (23),, na Zona Sul do Rio, contra o não pagamento dos salários e do décimo-terceiro. Eles começaram a se concentrar, por volta das 10h, no Largo do Machado, e às 11h partiram em uma caminhada em direção ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, onde, segundo eles, será realizada a "Ceia da Miséria".

O salário de novembro dos servidores do estado foi parcelado em nove vezes e as duas parcelas que seriam pagas até o fim do ano foram suspensas devido a um novo bloqueio nas contas do estado. De acordo com a assessoria do governo dois representantes receberão um grupo para conversar nesta tarde. 

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Os participantes da manifestação estenderam uma faixa na rua e fizeram muito barulho. Eles chegaram a deitar no chão para protestar contra o não pagamento dos salários e a falta de recursos para a universidade. 

Segundo o governo, até esta quinta-feira (22), 63% da folha salarial líquida de novembro, calculada em R$ 2,1 bilhões, já tinham sido quitadas. O executivo disse que o parcelamento do pagamento dos 37% ainda não quitados é inevitável em consequência da falta de recursos em caixa. 

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