Sind-UTE busca consenso quanto a profissionais da Lei 100

Segundo Beatriz, a categoria hoje é dividida: um terço dos trabalhadores são efetivos concursados, outra porção é de contratados pela Lei 100 e há, ainda, um terceiro grupo, de profissionais designados; Esses contratados são concursados que querem ser nomeados, e esperam a exoneração dos profissionais da Lei 100, não aceitando facilmente a admissão dos mesmos por novas designações

Segundo Beatriz, a categoria hoje é dividida: um terço dos trabalhadores são efetivos concursados, outra porção é de contratados pela Lei 100 e há, ainda, um terceiro grupo, de profissionais designados; Esses contratados são concursados que querem ser nomeados, e esperam a exoneração dos profissionais da Lei 100, não aceitando facilmente a admissão dos mesmos por novas designações
Segundo Beatriz, a categoria hoje é dividida: um terço dos trabalhadores são efetivos concursados, outra porção é de contratados pela Lei 100 e há, ainda, um terceiro grupo, de profissionais designados; Esses contratados são concursados que querem ser nomeados, e esperam a exoneração dos profissionais da Lei 100, não aceitando facilmente a admissão dos mesmos por novas designações (Foto: Luis Mauro Queiroz)


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Pautando Minas - A presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), Beatriz Cerqueira, disse hoje, em entrevista ao jornal Hoje em Dia que a categoria ainda busca consenso quanto ao posicionamento que vai assumir no caso dos servidores admitidos sem concurso pela Lei Complementar 100, do Governo Aécio Neves (2003-2010).

Segundo a sindicalista, os profissionais ainda não estão de acordo quanto a que proposta vão defender diante do Governo: se vão lutar pela designação dos efetivados (que estão para serem exonerados de seus cargos, assim que o Governo seguir determinação do Supremo Tribunal Federal, o STF), ou se vão defender a demissão desses trabalhadores. Caso haja a designação, a contratação dos servidores preteriria professores que estão aprovados em concursos, que deveriam ter a preferência na escolha pela Administração estadual. No entanto, a escolha é difícil, visto que optar por exonerar os funcionários significa desempregar mais de 10 mil pessoas.

Segundo Beatriz, a categoria hoje é dividida: um terço dos trabalhadores são efetivos concursados, outra porção é de contratados pela Lei 100 e há, ainda, um terceiro grupo, de profissionais designados. Esses contratados são concursados que querem ser nomeados, e esperam a exoneração dos profissionais da Lei 100, não aceitando facilmente a admissão dos mesmos por novas designações.

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“Hoje nós temos, infelizmente, depois de dez, 12 anos de ausência de concursos públicos, dessa ausência de investimento no vínculo da escola, uma categoria que é fracionada de acordo com os vínculos. Depende de negociação e de muito diálogo para a gente ver como o sindicato vai se comportar e como vai ficar o quadro da escola de 2016”, disse Beatriz Cerqueira.

Leia a íntegra da entrevista no site do Hoje em Dia.

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