UFMG adia início das aulas para o dia 24 de agosto

A proposta de greve na instituição foi acatada pelos servidores nesta quinta-feira, 30, depois de ser apresentada pela reitoria/ Com isso, a matrículas que iniciaram no dia 6 de agosto, poderão se iniciar no dia 3, próxima segunda-feira; Ainda assim, a assessoria da UFMG declarou que nesta tarde haverá uma reunião e que só depois de fato estará acordado quando se iniciará as aulas

A proposta de greve na instituição foi acatada pelos servidores nesta quinta-feira, 30, depois de ser apresentada pela reitoria/ Com isso, a matrículas que iniciaram no dia 6 de agosto, poderão se iniciar no dia 3, próxima segunda-feira; Ainda assim, a assessoria da UFMG declarou que nesta tarde haverá uma reunião e que só depois de fato estará acordado quando se iniciará as aulas
A proposta de greve na instituição foi acatada pelos servidores nesta quinta-feira, 30, depois de ser apresentada pela reitoria/ Com isso, a matrículas que iniciaram no dia 6 de agosto, poderão se iniciar no dia 3, próxima segunda-feira; Ainda assim, a assessoria da UFMG declarou que nesta tarde haverá uma reunião e que só depois de fato estará acordado quando se iniciará as aulas (Foto: Luis Mauro Queiroz)


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Pautando Minas - A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) vai adiar o início das aulas do segundo semestre deste ano. Anteriormente os alunos voltariam às aulas no dia 3 de agosto, para o dia 24 do mesmo mês. Isso se dá devido a greve dos servidores técnico-administrativos da instituição que perdura há um mês.

A proposta foi acatada pelos servidores nesta quinta-feira, 30, depois de ser apresentada pela reitoria. Com isso, a matrículas que iniciaram no dia 6 de agosto, poderão se iniciar no dia 3, próxima segunda-feira. Ainda assim, a assessoria da UFMG declarou que nesta tarde haverá uma reunião e que só depois de fato estará acordado quando se iniciará as aulas.

Segundo o sindicato da categoria, o Sindifes, em Minas Gerais a adesão à greve é total. Eles reivindicam a reposição de perdas, o aprimoramento da carreira, melhores condições de trabalho e qualidade no serviço público, a democratização das Instituições federais de ensino entre outras pautas, como reajuste salarial, por exemplo.

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