Deputada cobra investigação da Lava Jato em Minas

Ao comentar reportagem publicada pela revista Carta Capital, que aponta a obra da Linha Verde, em Belo Horizonte, como um dos "fiapos soltos" nas ramificações da Operação Lava Jato, a deputada Margarida Salomão (PT-MG) cobrou isenção do Ministério Público e da Polícia Federal na apuração de denúncias de corrupção, agindo de forma ampla, irrestrita e sem coloração partidária, em qualquer estado; iniciada em 2005, na gestão de Aécio Neves (PSDB-MG), a obra viária teve os valores acrescidos em 382%, segundo a matéria

Ao comentar reportagem publicada pela revista Carta Capital, que aponta a obra da Linha Verde, em Belo Horizonte, como um dos "fiapos soltos" nas ramificações da Operação Lava Jato, a deputada Margarida Salomão (PT-MG) cobrou isenção do Ministério Público e da Polícia Federal na apuração de denúncias de corrupção, agindo de forma ampla, irrestrita e sem coloração partidária, em qualquer estado; iniciada em 2005, na gestão de Aécio Neves (PSDB-MG), a obra viária teve os valores acrescidos em 382%, segundo a matéria
Ao comentar reportagem publicada pela revista Carta Capital, que aponta a obra da Linha Verde, em Belo Horizonte, como um dos "fiapos soltos" nas ramificações da Operação Lava Jato, a deputada Margarida Salomão (PT-MG) cobrou isenção do Ministério Público e da Polícia Federal na apuração de denúncias de corrupção, agindo de forma ampla, irrestrita e sem coloração partidária, em qualquer estado; iniciada em 2005, na gestão de Aécio Neves (PSDB-MG), a obra viária teve os valores acrescidos em 382%, segundo a matéria (Foto: Gisele Federicce)


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Minas 247 – A deputada federal Margarida Salomão (PT-MG) cobrou investigação isenta por parte do Ministério Público e da Polícia Federal na apuração de denúncias de corrupção referentes à Operação Lava Jato, em qualquer unidade da federação e independente do partido.

As declarações foram feitas durante análise, pela parlamentar, de reportagem publicada nesta semana pela revista Carta Capital que aponta a obra da Linha Verde, em Belo Horizonte, como um dos "fiapos soltos" nas ramificações da Lava Jato. Iniciada em 2005, na gestão de Aécio Neves (PSDB-MG), a obra viária teve os valores acrescidos em 382%.

"A Lava Jato, ao desbravar a selva da corrupção brasileira, as deficiências das governanças, as más práticas empresariais na formação de cartel, deve fazê-lo em todas as unidades da federação em que isso tenha ocorrido ou, então, vamos realmente reduzir a operação a uma odiosa ação de perseguição política", disse.

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"Não há porque os órgãos investigativos terem dúvidas relativas às gestões do PSDB de Minas Gerais, tanto na época do Aécio, quanto na gestão Anastasia; a apuração deve ter o mesmo rigor", defendeu a deputada.

A reportagem da Carta Capital informa que, durante busca e apreensão feita na casa do ex-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, hoje delator da Lava Jato, foi encontrado um arquivo que detalha o relacionamento da construtora com os responsáveis por obras feitas nos tempos das gestões dos tucanos Aécio e Antonio Anastasia, em Minas Gerais.

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Arquivo apreendido mostra nomes de funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Minas Gerais e do ex-secretário estadual de Transportes, Paulo Paiva. Os investigadores disseram que os arquivos referem-se à construção da Linha Verde – obra viária com 35,4 quilômetros de extensão, lançada em maio de 2005, para ligar o centro da capital mineira ao aeroporto de Confins.

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