Anastasia critica PF e diz ser vítima de “armação”

O senador Antônio Anastasia se defendeu, por meio de um vídeo, de investigação da Polícia Federal no âmbito da operação Lava-Jato; inquérito teve pedido de encerramento feito pela Procuradoria do Estado, porém, após novas evidências, a Polícia Federal reabriu as investigações, o que irritou o senador; "Sou sereno e tranquilo. Mas não posso permitir é uma armação contra a minha pessoa. Já tolerei durante esses meses todos uma infâmia. Chegou-se ao final, com arquivamento. E agora alegam esses fatos novos que não têm nenhum amparo na realidade"

O senador Antônio Anastasia se defendeu, por meio de um vídeo, de investigação da Polícia Federal no âmbito da operação Lava-Jato; inquérito teve pedido de encerramento feito pela Procuradoria do Estado, porém, após novas evidências, a Polícia Federal reabriu as investigações, o que irritou o senador; "Sou sereno e tranquilo. Mas não posso permitir é uma armação contra a minha pessoa. Já tolerei durante esses meses todos uma infâmia. Chegou-se ao final, com arquivamento. E agora alegam esses fatos novos que não têm nenhum amparo na realidade"
O senador Antônio Anastasia se defendeu, por meio de um vídeo, de investigação da Polícia Federal no âmbito da operação Lava-Jato; inquérito teve pedido de encerramento feito pela Procuradoria do Estado, porém, após novas evidências, a Polícia Federal reabriu as investigações, o que irritou o senador; "Sou sereno e tranquilo. Mas não posso permitir é uma armação contra a minha pessoa. Já tolerei durante esses meses todos uma infâmia. Chegou-se ao final, com arquivamento. E agora alegam esses fatos novos que não têm nenhum amparo na realidade" (Foto: Luis Mauro Queiroz)


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Minas 247 - Em um vídeo veiculado nas redes sociais, o senador Antônio Anastasia (PSDB) se defende de investigação feita no âmbito da operação Lava-Jato, que consiste em uma entrega de propina no valor de R$ 1 milhão, realizada pelo policial federal Jayme Alves de Oliveira, o Careca, a um homem que, segundo ele, era parecido com o senador mineiro. Anastasia citou a investigação como um “calvário”, e disse que “o que se pretende é prolongar de maneira artificial e indevida esse inquérito para o meu desgaste”.

No dia 1º de setembro, após o pedido de conclusão do inquérito ter sido feito pela procuradoria do estado, um delegado da Polícia Federal decidiu que as investigações deveriam ser reabertas por restarem evidências a serem apuradas. Em um e-mail encaminhado para o Gabinete da Presidência da República em janeiro deste ano, havia uma denúncia contra Anastasia, com a indicação da residência de uma prima de Aécio Neves, Tânia Campos, como o local que Jayme teria entregado o dinheiro.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a casa de Tânia é conhecida em Belo Horizonte por ser “um dos refúgios preferidos de Aécio e seus aliados”, e se situa no mesmo bairro que o policial federal indicou ter realizado a entrega do dinheiro. A descrição do imóvel também bate com o refúgio de Aécio em BH. "A casa fica voltada para o shopping. É uma casa térrea, ou seja, não parece ser um sobrado para quem olha de frente, não lembro a cor, o portão abre na horizontal. Na frente da casa há uma grade", disse Careca.

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Porém, desde o início das investigações, os policiais averiguaram outra casa, na mesma região e seguindo as coordenadas de Jayme. Na residência que têm algumas das características descritas pelo policial, mora, segundo Anastasia, uma senhora aposentada que desconhece a história, viúva de um ex-funcionário da Assembleia de Minas Gerais, aposentado em 1998. 

Anastasia criticou a ação da PF em reabrir o inquérito e afirmou que os fatos novos não são consistentes para serem apurados. "Sou sereno e tranquilo. Mas não posso permitir é uma armação contra a minha pessoa. Já tolerei durante esses meses todos uma infâmia. Chegou-se ao final, com arquivamento. E agora alegam esses fatos novos que não têm nenhum amparo na realidade."

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