Movimentos sociais reagem com Frente Brasil Popular

Lançado em Minas com apoio de entidades como CUT, UNE, MST, FUP e Via Campesina, além de partidos como PT, PCdoB e parte do PDT, movimento surge para confrontar pauta conservadora “imposta ao país”; Frente se impõe o desafio de enfrentar a intolerância e o fascismo com uma agenda política que mostre um caminho para o Brasil, além de defender o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT); segundo a deputada federal Jandira Fegali (PCdoB-RJ), o movimento expressa o desejo de sair da defensiva e ir para a ofensiva com uma agenda, uma plataforma, uma visão desenvolvimentista de Brasil; em discurso, João Pedro Stédile, do MST, disse que a direita tenta dar mais um golpe contra a sociedade, apoiando o impeachment; queixou-se, porém, que a política econômica aplicada não foi a prometida na campanha

Lançado em Minas com apoio de entidades como CUT, UNE, MST, FUP e Via Campesina, além de partidos como PT, PCdoB e parte do PDT, movimento surge para confrontar pauta conservadora “imposta ao país”; Frente se impõe o desafio de enfrentar a intolerância e o fascismo com uma agenda política que mostre um caminho para o Brasil, além de defender o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT); segundo a deputada federal Jandira Fegali (PCdoB-RJ), o movimento expressa o desejo de sair da defensiva e ir para a ofensiva com uma agenda, uma plataforma, uma visão desenvolvimentista de Brasil; em discurso, João Pedro Stédile, do MST, disse que a direita tenta dar mais um golpe contra a sociedade, apoiando o impeachment; queixou-se, porém, que a política econômica aplicada não foi a prometida na campanha
Lançado em Minas com apoio de entidades como CUT, UNE, MST, FUP e Via Campesina, além de partidos como PT, PCdoB e parte do PDT, movimento surge para confrontar pauta conservadora “imposta ao país”; Frente se impõe o desafio de enfrentar a intolerância e o fascismo com uma agenda política que mostre um caminho para o Brasil, além de defender o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT); segundo a deputada federal Jandira Fegali (PCdoB-RJ), o movimento expressa o desejo de sair da defensiva e ir para a ofensiva com uma agenda, uma plataforma, uma visão desenvolvimentista de Brasil; em discurso, João Pedro Stédile, do MST, disse que a direita tenta dar mais um golpe contra a sociedade, apoiando o impeachment; queixou-se, porém, que a política econômica aplicada não foi a prometida na campanha (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Cerca de dois mil militantes de diversas entidades ligadas à esquerda lotaram durante todo o sábado (5) o Hall das Bandeiras da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para o lançamento da Frente Brasil Popular. O movimento pretende confrontar o avanço de uma pauta conservadora imposta ao país, enfrentar a intolerância e a atitude antidemocrática com unidade e com uma agenda política que mostre um caminho para o Brasil, além de defender o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), legitimamente conquistado nas urnas.

Segundo a deputada federal Jandira Fegali (PCdoB), a Frente expressa desejo de sair da defensiva e ir para a ofensiva. A comunista pondera que a ação é um confronto de ideias, “com uma agenda, uma plataforma, uma visão desenvolvimentista de Brasil”. A intenção, diz, é negociar a agenda com o governo e com os partidos da base de sustentação no Congresso Nacional. A agenda incorpora a defesa de uma política industrial e inovação.

A Frente se propõe a fazer um contraponto às pautas conservadoras que têm prevalecido nas esferas de poder da sociedade, inclusive com o apoio maciço da mídia familiar.

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A Frente lançada em Belo Horizonte tem o apoio de militantes de entidades como CUT, CTTB, MST, Via campesina, FUP, UNE, Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, Marcha Mundial das Mulheres, Rede Nacional de Médicas/os Populares, Associação de Juízes pela Democracia, diversos sindicatos e Central de Movimentos Populares (CMP), entre outros, incluindo os partidos políticos como PT, PCdoB e parte do PDT.

O movimento tem apoio de intelectuais e jornalistas.

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Na abertura do evento, o Coordenador Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, explicou, segundo portal Minas Melhor, a necessidade de se defender uma nova política econômica, “porque essa que está sendo aplicada não foi a prometida na campanha de 2014”.

Na opinião de Stédile, será preciso ampliar o movimento para reativar a militância e estabelecer um calendário de lutas de massas. “Para enfrentar as forças conservadoras desse país, que estão incrustadas em todas as instituições dos Poderes Legislativo e Judiciário, principalmente.” Para o coordenador do MST, a Frente é o espaço primordial desse momento para a construção da unidade dos movimentos sociais. “A nossa atuação se dará no espaço das ruas, onde poderemos estabelecer uma correlação de forças com a direita brasileira, que nesse momento tenta dar mais um golpe contra a sociedade, apoiando o impeachment”, frisa.

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Está marcado para o dia 3 de outubro um dia nacional de luta, cuja pauta será definida ao final da conferência.

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